“O mastruz já é utilizado de forma empírica. As pessoas pegam as folhas e colocam nas feridas, que acabam cicatrizando”, diz. Com a pesquisa, foi possível comprovar que o conhecimento popular tem fundamento e a planta tem, sim, efeito contra a doença.
Os pesquisadores explicaram que os flavonóides presentes no mastruz e seus derivados, que ocorrem no organismo humano após a ingestão, apresentaram boa capacidade de ancoragem a enzimas do vírus, inibindo-as e indicando, preliminarmente, o seu potencial contra a covid-19.
Os remédios devem ser indicados pelo clínico geral ou infectologista de acordo com o tipo de leishmaniose que a pessoa apresenta. No caso de leishmaniose tegumentar, na maioria dos casos não é necessário qualquer remédio, porém pode ser indicado o uso de anfotericina B.
Conhecida popularmente como “canela-seca” ou “canela-branca” (Nectranda leucantha), a planta é capaz de combater os parasitas transmissores dessas doenças que afetam milhões de pessoas no Brasil e em outros países em desenvolvimento todos os anos.
A partir de 2018, graças a um medicamento de uso exclusivo nos pets, a Leishmaniose deixou de ser uma doença sem cura. “Hoje em dia, é possível tratá-la com um medicamento chamado Milteforan (miltefosina)”, comemora Bruna.
Infusão de mastruz: colocar 1 colher de sopa de folhas secas de mastruz numa xícara de água fervente e deixar repousar por 10 minutos.
O mastruz possui efeito antileishmania, diminui as infecções nas células infectadas, tanto na leishmaniose cutânea, que são as feridas na pele, quanto na leishmaniose visceral, o calazar.
A utilização excessiva da planta mastruz já foi associada a efeitos colaterais como dor de cabeça, vômito, palpitação, danos ao fígado, irritação na pele e nas mucosas, transtornos visuais e náuseas.
Outros usos O trabalho da então mestranda Jéssica Maria Melo de Almeida citou ainda que a literatura revela indicações da planta mastruz como fungicida (combate aos fungos), bactericida (combate às bactérias), expectorante, imunoestimulatória, cicatrizante e para o tratamento de doenças pulmonares, para distúrbios intestinais.
Um dos efeitos colaterais relatados a respeito do consumo exagerado da planta foi o aborto. No mesmo sentido, o mastruz é dotado de propriedades que podem alterar a contratilidade dos músculos do corpo, resultando em um efeito abortivo, e, por conta disso, a planta não é indicada para as gestantes.
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