5. PROCEDIMENTO TÉCNICO a- Cobrir a lâmina com o corante de Wright puro e deixar atuar por 1 minutos. b- Acrescentar 20 gotas de água destilada ou deionizada tamponada pH 6,8-7,0, deixar atuar por 5-8 minutos. c- Lavar com água destilada ou deionizada tamponada pH 6,8-7,0 e deixar secar em posição vertical.
Usando solução de GIEMSA, diluir na proporção de 2 gotas da solução de GIEMSA para cada ml de solução tampão (ou água destilada), Cubra o esfregaço ou introduza a lâmina em recipiente com a solução de GIEMSA diluída, deixar cora por 30 minutos. Lavar a lâmina em água corrente para retirar o excesso de corante.
A mistura de corantes inclui um corante básico e um corante ácido, consistindo basicamente em azul de metileno e eosina Y (ou similar). A afinidade das estruturas celulares por corantes específicos ou por combinações de corantes dessa mistura proporciona uma visualização diferenciada das células sanguíneas.
PRINCÍPIO Romanowsky idealizou um método em que uma solução de corantes poderia corar diferentes estruturas. ... Estes corantes são dissolvidos em álcool (em geral metanol). Na solução envelhecida, o azul de metileno se oxida em gradações diferentes, originando diversos “azures” de metileno.
c- Precauções e cuidados especiais - O produto é destinado apenas para o uso diagnóstico in vitro; - Uso restrito por profissionais; - Mesmo se tratando de produto livre de agentes infecciosos, recomenda-se tratar este produto como potencialmente infeccioso, observando o uso de equipamentos de proteção individual e ...
3- Submergir as lâminas (com movimentos contínuos de cima para baixo) por 5 segundos em cada uma das soluções (5 imersões de 1 segundo cada, esperando escorrer bem entre as soluções); 4- Ao final da coloração, lavar as lâminas com água destilada e esperar secar antes da leitura em microscópio.
O corante May Grunwald - Giemsa utilizado para coloração de células é uma mistura de corantes com características neutras, que coram os componentes nucleares e citoplasmáticos das células. * A formulação pode ser ajustada e/ou suplementada, conforme necessário, para cumprir os critérios de desempenho.
Técnica 1: primeiro coloca-se o corante dissolvido em metanol, depois a água destilada. Técnica 2: os corantes estão separados. Primeiro fixa-se a lâmina com metanol (frasco 1) por alguns segundos, logo após mergulha-se algumas vezes no frasco de eosina (frasco 2) e depois no de azul de metileno (frasco 3).
As colorações hematológicas usuais em laboratórios são ditas “panóticas”, pois o material depois de corado permite a visualização de todos os elementos do sangue. Os corantes hematológicos são misturas de sais ácidos e básicos que permitem a coloração de estruturas citoplasmáticas e nucleares das células.
Os corantes para esfregaços sanguíneos são uma mistura de corantes de características neutras, dependentes do pH da solução corante, que em condições apropriadas coram os componentes nucleares e citoplasmáticos dos leucócitos, com predominância de tons vermelhos (quando ácidos) e azulados diversos (quando básicos).
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