O tratamento se inicia com o estabelecimento de um relacionamento médico-paciente consistente e apoiador; a psicoterapia pode ajudar, assim como hipnose. (Ver também Visão geral da somatização.) O transtorno conversivo é uma forma de somatização— a expressão de fenômenos mentais como sintomas físicos (somáticos).
No transtorno de conversão, desenvolvem-se sintomas físicos semelhantes aos de um transtorno do sistema nervoso. Esses sintomas são comumente desencadeados por fatores mentais, como conflitos ou outros estresses.
Transtorno conversivo ou dissociativo é uma condição médica em saúde mental em que sintomas de ordem neurológica surgem, como paralisias, cegueira temporária entre outros, porém sem ter uma causa neurológica ! Os conflitos internos são convertidos em um sintomas físico.
As pessoas com transtorno de conversão podem sofrer sintomas dramáticos como cegueira, visão dupla, fraqueza ou paralisia, espasmos musculares, convulsões, perda de equilíbrio, pele entorpecida, perda de memória, dificuldades de deglutição, tiques motores ou mesmo alucinações (entre muitos outros).
Enquanto as crises epilépticas convulsivas apresentam padrão estereotipado dos movimentos motores, com perda da consciência, uma convulsão conversiva varia de uma crise para outra, sem perda da consciência, embora com alterações do estado mental.
Tipicamente, os sintomas conversivos individuais têm curta duração. Em indivíduos hospitalizados com sintomas conversivos, os sintomas apresentam remissão em 2 semanas, na maioria dos casos.
O transtorno conversivo é caracterizado pela presença de sintomas de função motora ou sensorial alterada, onde a pessoa sente esses sintomas no corpo mas não são encontradas evidências médicas em exames.
Os sintomas sensoriais decorrentes de crises envolvem sensações estranhas que afetam qualquer um dos cinco sentidos (visão, audição, olfato, paladar ou tato). Sintomas autonômicos afetam o sistema nervoso autônomo, que controla as funções dos nossos órgãos, como o coração, estômago, bexiga, intestinos.
O que não deve ser feito durante a crise convulsiva: Não impeça os movimentos da vítima, apenas se certifique de que nada ao seu redor irá machucá-la; Nunca coloque a mão dentro da boca da vítima, as contrações musculares durante a crise convulsiva são muito fortes e inconscientemente a pessoa poderá mordê-lo;
Nesses casos, após correção do fator causal, há baixo risco de recorrência. Crise não provocadas, também conhecido como crise sintomática remota, ocorrem devido a etiologia desconhecida, porém relacionada com lesão cerebral preexistente ou disfunção cerebral progressiva.
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