Como tratar – Assim como em outros transtornos de aprendizagem, o tratamento da disgrafia é multidisciplinar e envolve neurologistas, psicopedadogos, fonoaudiólogos e terapeutas. Medicamentos só são indicados quando existem outros transtornos envolvidos, como déficit de atenção (DDA) ou hiperatividade.
Qual a melhor forma de tratar a Disgrafia?
De acordo com o DSM – V (APA, 2014) a disgrafia é um transtorno específico de aprendizagem com prejuízo na expressão escrita, caracterizada por alteração funcional no componente motor do ato de escrever que afeta a qualidade da escrita caligráfica e, presença de caligrafia deficitária no traçado e forma das letras, ...
Avalia-se o grafismo da criança tendo em conta os aspectos da página, a inaptidão, a regularidade das letras, os espaçamentos, os erros de forma e a proporção dos mesmos. Deve-se ainda observar a postura, inclinação da folha e a forma como a criança agarra no lápis ou caneta.
Já a disgrafia perceptiva envolve a habilidade da criança em fazer relação entre o sistema simbólico e as grafias que representam os sons, as palavras e frases.
Na disgrafia, os sintomas são muito relacionados ao ato motor: traços muito grossos ou finos, pequenos ou grandes, letras separadas ou ilegíveis, dificuldade em usar lápis ou caneta, letras trêmulas, borrões e desorganização geral no papel são alguns dos sinais.
O diagnóstico e o tratamento Já a disgrafia pode ser tratada com um terapeuta ocupacional, um psicomotricista ou algum fonoaudiólogo especializado na área. “Uma orientação importante: no caso da disgrafia, é preciso ir a um médico para avaliar se existe uma questão motora mais global envolvida.
Já a disgrafia pode ser tratada com um terapeuta ocupacional, um psicomotricista ou algum fonoaudiólogo especializado na área. “Uma orientação importante: no caso da disgrafia, é preciso ir a um médico para avaliar se existe uma questão motora mais global envolvida.
Em geral, o tratamento da disgrafia envolve o uso de uma variedade de estratégias de aprendizado e de enfrentamento para melhorar essas habilidades. Diferentes estratégias funcionam para pessoas diferentes e, além disso, a medida do sucesso também varia.
Segundo CINEL (2010), para ajudar os alunos com disgrafia, no ambiente escolar, o professor tem que estar atento a grafia correta das palavras, a forma como o aluno traça as letras, a uniformidade do traçado, espaçamento, ligamento e a inclinação na escrita em relação ao espaço.
Embora as características da disgrafia sejam as mais variadas possíveis, é importante ressaltar que citamos as mais perceptíveis no decorrer da vida acadêmica do estudante. Utilizamos os principais sinais mostrados pelas crianças para ilustrar como o transtorno requer preparo dos profissionais que lidarão com os casos.
Sintomas da disgrafia. Levando em consideração as informações da psicopedagoga Deborah Ramos, a disgrafia possui algumas características como: Dificuldade para escrever ou escrita marcada pela junção de letras maiúsculas e minúsculas; Escrever palavras com omissões de letras, inversões, junções ou confusões de sílabas.
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