O tratamento da fimose pode ser clínico ou cirúrgico. Em casos mais leves, pode-se tentar tratamento com pomada oleosa à base de corticoides de baixa potência por tempo não muito prolongado. A cirurgia da fimose e parafimose se chama postectomia ou circuncisão e consiste na retirada deste prepúcio.
Muitas vezes, isso pode ser resolvido com um tratamento medicamentoso: uma pomada que deve ser aplicada na região da glande duas vezes por dia, de manhã e a noite, durante dois meses. O efeito é bastante simples: a pomada amolece o tecido do prepúcio e afina a pele, aumentando a passagem da glande.
Para tratar a fimose infantil pode-se aplicar uma pomada com corticoide, como a Postec ou a Betnovate, que atuam amolecendo o tecido do prepúcio e afinando a pele, facilitando a movimentação e limpeza do pênis.
Pacientes que apresentam excesso de pele peniana e não conseguem expor a glande são portadores de fimose. Se o paciente tem muita pele mas consegue expor a glande, ele possui excesso de prepúcio.
Como é feita a cirurgia A cirurgia para o freio do pênis curto, também conhecida como frenuloplastia, é uma forma de tratamento muito simples e rápida que pode ser feita no consultório do urologista ou cirurgião plástico, utilizando-se apenas anestesia local.
A pomada para fimose deve ser aplicada sobre o prepúcio 2 vezes ao dia, a cada 12 horas após higiene da região íntima. A pomada deve ser usada durante 3 semanas ou de acordo com indicação do médico, podendo o tratamento ser repetido por mais um ciclo.
A fimose feminina é uma situação rara caracterizada aderência dos pequenos lábios da vagina, fazendo com que fiquem grudados e tapem a abertura vaginal. Em alguns casos, pode também cobrir o clítoris, diminuindo a sensibilidade e podendo resultar em anorgasmia e alterações sexuais.
Fimose também pode ocorrer se o prepúcio é forçado a voltar antes que esteja pronto. Isso pode causar uma cicatriz fibrosa, o que pode impedir a retração futura do prepúcio. Parafimose ocorre quando o prepúcio é retraído atrás da corona (ou coroa) do pênis e não pode ser devolvido para a posição anterior ou normal.
O melhor tratamento para aderência pélvica pode ser a Videolaparoscopia. A cirurgia minimamente invasiva reúne os princípios de excelência para o tratamento da aderência pélvica, pois com método é possível realizar a lise, ou seja, a retirada cirúrgica das aderências de forma precisa e delicada.
Geralmente ele reconhece a existência de uma aderência durante um procedimento cirúrgico como, por exemplo, uma laparoscopia ou um exame endoscópico. Se for o caso, o médico pode retirá-la durante esse mesmo procedimento. Conforme o caso, exames de sangue
A combinação de uma técnica cirúrgica cuidadosa e precisa com a utilização de uma barreira física para separar as superfícies tissulares durante a cicatrização tem demonstrado ser a forma mais eficaz de prevenir as aderências.
A ocorrência de aderências pós-operatórias pode, frequentemente, ser reduzida e até, por vezes, prevenida. É muito importante tentar prevenir as aderências, uma vez que, depois de formadas, tendem a reaparecer. Mesmo depois de terem sido removidas, formam-se novamente em cerca de 80% das vezes.
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