Veja cinco propostas de práticas de oralidade que podem ser desenvolvidas com seus alunos na alfabetização e com adaptações para outros anos:
O professor de qualquer disciplina deve trabalhar a oralidade em sala de aula, pois entre outros motivos, a oralidade se constitui um importante recurso para o exercício da cidadania, além de também estar previsto nos PCNs em todas as modalidades ( do Ensino Infantil ao E. Médio).
Enfocar a oralidade no ensino da língua não implica ensinar a falar, mas ajudar o aluno a identificar o que se faz quando se fala, apontando assim, para um trabalho com a oralidade. Ao reconhecer o que é necessário para um sujeito ocupar o seu espaço no mundo, buscamos por uma ação pedagógica comprometida com a evolução do aluno.
Este vem negligenciar a implantação de tal teoria nas práticas pedagógicas. O ponto de maior importância no trabalho com a oralidade é refletir sobre a variação lingüística e desenvolver as capacidades cognitivas, devido à demonstração de adequações de uso, além de combater preconceitos relacionados ao comportamento e à linguagem humana.
Por isso, é muito importante a conscientização linguística dos alunos quanto às diferenças entre a língua oral e a língua escrita. É essencial conduzir os alunos a perceberem que a escrita expressa ideias, sentimentos ou informações, ou seja, tem um sentido e um propósito comunicativo, visando a um interlocutor.
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