Então, para diminuir o nervosismo, e ainda aumentar suas chances de engravidar, confira as orientações de três especialistas na área de reprodução humana.
Imagens positivas e negativas da maternidade e paternidade exercem influências nessa vontade de ter filhos. O estudo mostrou que imagens de crianças sorrindo e roupas de bebês aumentavam o desejo de gerar uma criança, enquanto experiências com situações cotidianas desagradáveis diminuam o desejo.
Equilibre as emoções e centre-se em cada momento de uma forma positiva. - Ouvir a experiência de outras mães, das avós, por exemplo, é muito recomendável. No entanto, recorde que cada família é diferente e nem sempre se deve seguir os mesmos conselhos. O melhor é deixar-se orientar por si mesma ou pelo obstetra.
Podemos dizer que a única forma 100% garantida de não engravidar é a abstinência. Porém como nem todos são adeptos a ela, então o ideal é adotar outras formas menos eficientes como os preservativos e também contracepção hormonal como a pílula por exemplo. Elas se tomadas corretamente são eficazes em até 99% das vezes.
O desejo sexual na gestação varia muito de mulher para mulher. Existe a influência negativa do hormônio progesterona, que gera sono e falta de energia. Mas, por outro lado, há o estrogênio, que aumenta o desejo sexual.
É comum que mulheres tenham medos e ansiedade diante de uma gravidez e não há nada de errado nisso.
São muitos fatores que envolvem esta questão, dentre eles está o fato da mulher não se sentir bem com esta capacidade de cuidar de uma criança, de ser uma mãe presente, de dar preferência ao trabalho, a uma carreira profissional, de não querer perder sua liberdade, não aceitar adoção, dentre outros.
No Brasil, segundo dados do IBGE, a escolha de “não quero ser mãe” ocorre para cerca de 14% das brasileiras. E, 79% dos brasileiros não querem ter filhos nos próximos anos, o que evidencia, não só um adiamento momentâneo da maternidade na população, como, em alguns casos, uma escolha por não ter filhos.
Muitos casais ou mulheres decidem não ter filhos por medo de não conseguirem arcar com as necessidades de uma criança. Ainda mais, porque os gastos vão aumentando conforme o filho cresce. Desse modo, essas pessoas têm medo da fome e das dificuldades financeiras.