O nome Transtorno de Déficit de Atenção (TDA) surgiu pela primeira vez em 1980, no DSM-III3, que dividia a doença em dois tipos: TDA com hiperatividade e TDA sem hiperatividade. Na quarta edição do DSM (DSM-IV), o nome passou a ser Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) (PHELAN, 2005).
Agora se sabe que o psiquiatra Leon Eisenberg, que descobriu o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, confessou, sete meses antes de sua morte em 2009, que trata-se de "uma doença fictícia".
O diagnóstico do TDAH é realizado predominantemente através de uma minuciosa investigação clínica da história do paciente (Barkley, 1999), porém é possível e indicada a realização de um processo amplo, em que possam ser utilizados vários recursos instrumentais (entrevistas, escalas, testes psicológicos).
De acordo com a Associação Brasileira do Deficit de Atenção, estudos já relacionaram o TDAH com causas hereditárias, substâncias ingeridas na gravidez, sofrimento fetal, exposição ao chumbo, entre outros fatores.
A história oficial do TDAH conta que, na literatura médica, ele foi primeiro um defeito do controle moral. O cenário de sua aparição foi a capital inglesa na virada do século XIX, mais especificamente, o King´s College Hospital, no ano 1902. George Still é o marco obrigatório.
Em 1957, ele passou a ser descrito como a síndrome do impulso hipercinético, e, em 1960, foi redefinido como a síndrome da criança hiperativa.
1 – Sim, existe TDAH, sem hiperatividade. 2 – As medicações são as mesmas em qualquer dos tipos predominantes. 3 – Os sintomas podem variar com o tempo, assim, alguém que se apresenta como desatento hoje, pode se apresentar com o tipo combinado depois de alguns anos e vice-versa.
Sim, é possível! Você pode ter o DDA (distúrbio do déficit de atenção), variante do TDAH, que cursa com déficit de atenção, concentração e outros prejuízos cognitivos, sem apresentar hiperatividade motora.
A hiperatividade é um estado de atividade motora excessiva que pode se manifestar por sintomas de inquietação, nervosismo e movimentos excessivos onde as crianças estão sempre correndo, pulando e saltitando ao invés de andarem. É comum vê-las se esbarrando nas pessoas ou nos móveis, tropeçando, caindo e se machucando, ...
Entretanto, o aspecto mais crítico para o diagnóstico diferencial é a INTENSIDADE, os EXCESSOS que ela apresenta. As manifestações da Hiperatividade podem incluir comportamentos físicos, como forte agitação e excesso de movimentos – correr, escalar, pular, batucar, mexer, falar, puxar… a lista pode ser longa.
Se algum órgão ou glândula do nosso corpo estiver trabalhando em demasia, dizemos que ele está hiperativo (como no caso da glândula tireóide no hipertireoidismo). Hiperatividade também é sinônimo de aumento e/ou excesso de atividade; comportamento hipercinético (hiper = muito; cinesia = movimento).
Há graus de hiperatividade – maior ou menor agitação, com sintomas variando entre leves a graves. Isto quer dizer, a criança pode sim ter uma dificuldade de auto-regulação, mesmo quando for “apenas um pouco mais” agitada.
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