O homem para ser virtuoso não precisa renunciar aos prazeres, a virtude deve levar o homem a uma vida perfeita não a negação dessa vida. É a forma encontrada por Sócrates para fazer com que as pessoas através da interrogação feita de forma organizada e direcionada cheguem ao conhecimento.
Para Platão, toda virtude é conhecimento. Ao homem virtuoso, segundo ele, é dado conhecer o bem e o belo. A busca da virtude deve prosseguir pela vida inteira - portanto, a Educação não pode se restringir aos anos de juventude.
Para ele uma pessoa virtuosa é uma pessoa feliz. Apesar do seu modo de vida simples, sem preocupar em busca de grandes riquezas como foi dito anteriormente, revolucionou a Filosofia com suas indagações e pensamentos. Sócrates em seu conceito de virtude nota-se que ele está engajado em tornar o mundo em um lugar melhor.
Sócrates concebia o homem como um composto de dois princípios, alma (ou espírito) e corpo. De seu pensamento surgiram duas vertentes da filosofia que, em linhas gerais, podem ser consideradas como as grandes tendências do pensamento ocidental.
Virtude é uma palavra bastante utilizada para caracterizar a busca humana por uma vida mais equilibrada e alinhada com que há de positivo. Ser virtuoso é sinônimo de ser alguém com uma boa essência, um indivíduo que realiza boas ações motivadas por sua índole.
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adjetivo Que contém ou demonstra virtude, boa conduta; que age com dignidade; honesto: sujeito virtuoso. Que tem a virtude como padrão ou inspiração: foi reconhecido pelos seus atos virtuosos. ... substantivo masculino Indivíduo que possui virtudes. Aquele que pratica ou realiza feitiços ou curas; curandeiro.
Para o filósofo, a ação virtuosa — pavimento da felicidade — é aquela em que conseguimos um equilíbrio entre todas as nossas partes.
Sócrates afirmava a sua ignorância, dizendo a frase que, segundo ele mesmo, definia-o: “Só sei que nada sei.” Esse reconhecimento de sua ignorância foi uma marca fundamental para estabelecer o seu caráter questionador de sábio, pois o reconhecimento da ignorância leva à busca pelo saber, ao passo que a soberba ...
Para Platão, o homem é a união de alma e corpo, e nunca está pronto, perfeito, havendo, portanto, a possibilidade de mudança. E uma boa educação, pensada cuidadosamente para fazer o homem agir com justiça e equilíbrio, é vista como a possibilidade de desprendimento da alma em relação às paixões do corpo.
III. Como os sofistas, Sócrates se interessa pela virtude. Todavia, os sofistas, mantendo-se no plano dos costumes estabelecidos, falavam da virtude no plural, isto é, falavam de virtudes (coragem, temperança, amizade, justiça, piedade, prudência), mas Sócrates fala no singular: a virtude.
Virtude é uma qualidade moral, um atributo positivo de um indivíduo. Virtude é a disposição de um indivíduo de praticar o bem; e não é apenas uma característica, trata-se de uma verdadeira inclinação, virtudes são todos os hábitos constantes que levam o homem para o caminho do bem.
A partir de uma abordagem da obra de Aristóteles “Ética a Nicômaco” onde para ser virtuoso é necessário fugir dos vícios, da falta ou do excesso, e caminhar na mediania em nossas ações. Estas foram apresentadas pelo filósofo como sendo o caminho mais fácil para se chegar à felicidade ou para se evitar o sofrimento.
Para o filósofo grego Platão, o amor era algo essencialmente puro e desprovido de paixões, ao passo em que estas são essencialmente cegas, materiais, efêmeras e falsas. O amor seria um agente de transformação e ordenação do mundo.
Platão foi um dos mais importantes pensadores do período antropológico da filosofia grega. Ele fundou um pensamento metafísico próprio, relegando à questão do “ser” e das “essências” o princípio e a chave para se ter qualquer tipo de conhecimento acerca do mundo.
A sabedoria do pensador estava em não alimentar ilusões sobre o próprio saber. Foi dessa lógica que Sócrates extraiu a histórica frase “só sei que nada sei”, pensamento que lhe rendeu vários inimigos em Atenas, que o acusaram de ser, na verdade, um sofista interessado em se aproveitar da retórica para mentir.
Ao proferir a frase "Só sei que nada sei", Sócrates reconhece a sua própria ignorância. Através do paradoxo socrático, o filósofo negava categoricamente o posto de professor ou grande sabedor de qualquer conhecimento. A lógica é simples: ao afirmar que nada sabe, ratifica o fato de que também nada tem para ensinar.
Aristóteles afirma que entre todas as virtudes, a prudência é uma delas e a base de todas as outras. A prudência encontra-se na capacidade humana de deliberar sobre as ações e escolher, baseado na razão, a prática mais adequada à finalidade ética, ao que é bom para si e para os outros.
III.
A ação virtuosa, como vimos, é em si mesma prazerosa e também é ne- cessariamente prazerosa para o virtuoso, pois ele ama agir virtuosamente. Todavia, mesmo sendo em si mesma prazerosa e necessariamente pra- zerosa ao virtuoso, a ação virtuosa deve ser desejada e escolhida por ser boa e não por ser prazerosa.
1 honesto, direito, digno, correto, bom, honrado, incensurável, íntegro, irrepreensível, justo, nobre, probo, reto, sério. Casto: 2 imaculado, casto, cândido, impoluto, ingênuo, inocente, pio, pudico, pundonoroso, puro, recatado, religioso.
Pausânias, no Banquete de Platão (181b-182a), explicou dois tipos de amor ou Eros - Eros vulgar ou amor terreno e Eros divino ou amor divino.
O amor platônico está geralmente associado à ideia de um amor inalcançável, impossível. “Essa distância e impossibilidade podem se dar em diferenças de idade, sociais, culturais, por preconceitos, ou simplesmente por uma barreira interna de insegurança e medo de rejeição”, destaca Ceci.
No interior dos diálogos Fedro e O Banquete, de Platão, percebemos duas formas de desejo/amor: de um lado, o amor enquanto aspiração ao Mundo das Ideias, a impulsionar a alma, pela ascese, rumo a sua condição original; de outro, o desejo enquanto apetite, que prende o corpo ao carnal, à imediatez da concupiscência.
O Catecismo da Igreja lembra que todas as virtudes humanas, que são muitas, giram à volta das quatro virtudes cardeais, que são as virtudes-eixo: prudência, justiça, fortaleza e temperança (nn. 1805-1809).
São elas: castidade, caridade, temperança, diligência, paciência, bondade/benevolência e humildade. Essas sete virtudes não correspondem às sete virtudes celestiais ou sete virtudes cristãs alcançadas pela combinação das virtudes cardinais e teologais.
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