Dedução. Com base na observação cuidadosa das pistas e das evidências captadas na cena do crime, Sherlock Holmes formulava hipóteses e teorias sobre as vítimas, as circunstâncias do crime e os algozes.
Confira algumas dicas para melhorar o raciocínio!
Uma dedução é uma espécie de argumento no qual a forma lógica válida garante a verdade da conclusão se as premissas forem verdadeiras. Por exemplo: Temos duas premissas verdadeiras: "P1: Todos os homens são mortais." "P2: Sócrates é homem."
Para aprender a pensar como Sherlock Holmes, nada melhor do que mergulhar na sua mente, uma das mais lúcidas da história da literatura.
Visão, audição, paladar, tato e olfato, como qualquer outra habilidade, têm de ser exercitados, e isso permite captar melhor o que acontece à sua volta. São os sentidos que capturam as pistas e instigam a intuição, tal qual nas histórias de Sherlock Holmes.
O lendário detetive Sherlock Holmes cativa geração após geração com sua habilidade de desvendar os mistérios mais intrincados. Embora ele se apoie nos fatos e na lógica para resolver seus casos, a chave das suas capacidades investigativas reside na intuição.
Quem já leu todos os casos e aventuras de Sherlock Holmes com certeza percebeu um aspecto essencial: o inquilino da Baker Street vai da inatividade e letargia mais profunda à excitação e movimento quando algo atrai o seu interesse. É quando a sua mente se concentra e deixa de vagar, ociosa e triste.
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