O alongamento, de modo geral, promove o estiramento e o consequente relaxamento das fibras musculares. Aos poucos, isso melhora a capacidade de flexibilização dos músculos, tornando-os menos propensos a sofrer danos e reduzindo uma série de problemas no organismo.
Pois bem, quando um músculo é alongado a tensão aumenta, ocorre uma implicação mecânica das pontes transversas, então os filamentos se separam com o deslizamento e ocorre um alongamento brusco nos sarcômeros. Quando a potência do alongamento é cedida, cada sarcômero retorna ao seu comprimento de repouso.
O alongamento alivia a tensão muscular, muitas vezes responsável por dores nas costas, no pescoço e na cabeça. Além disso, alongar relaxa o corpo e a mente, ajudando no alívio do estresse.
Durante esse período, nosso sistema circulatório, respiratório, cardíaco e outros, começam a trabalhar melhor. Sendo assim, o corpo diminui a retenção de líquidos, melhorando a digestão dos alimentos. Nesta fase, também pode surgir o inchaço da musculatura, que é chamado de edema muscular.
O alongamento muscular é de suma importância para manutenção da qualidade de vida, melhora da aptidão física e promoção de saúde. Trata-se de um tipo de exercício físico que tem como objetivo dar mais agilidade, elasticidade e um aumento na amplitude do movimento muscular.
- Desenvolve a consciência corporal à medida que você focaliza a parte do corpo que está sendo alongada; - Ativa a circulação; - Ajuda no aquecimento à medida que eleva a temperatura do corpo; - Ajuda a liberar os movimentos bloqueados por tensões emocionais.
Trabalhar traz uma lista grande de benefícios e, claro, é uma necessidade. Mas também pode ter influências negativas quando o assunto em questão é saúde. Dores, estresse, câncer e aumento de peso são alguns dos problemas relacionados a hábitos inadequados da vida profissional. Os médicos recomendam praticar alongamento no trabalho.
A lesão mais comum no período de retorno aos treinos é a distensão muscular. “A pessoa acha que pode voltar a treinar como treinava antes e o músculo não aguenta aquela carga e acaba rompendo a musculatura”, diz o professor.
Como o nosso corpo reage às situações de tensão produzindo hormônios de estresse, um dos campos de ação desses hormônios é, exatamente no trato gastrointestinal. A maneira que cada pessoa reage a ação desses hormônios, entretanto, é que varia de acordo com sua individualidade.
Essa reação fisiológica faz com os músculos contrários ao movimento entrem em relaxamento. Por exemplo: ao contrair o bíceps braquial, o tríceps braquial tenderá a relaxar em seguida. Ao finalizar a contração, o relaxamento subsequente favorece o alongamento de todos os músculos relacionados com a mesma articulação.
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