Curupira é personagem de uma das lendas do folclore brasileiro, a qual fala de um ser mítico, que protege da floresta contra caçadores e contra aqueles que derrubam as árvores.
Peixes - Asariel (20/02 a 20/03) Anjo protetor para as horas de provocação. Defende os piscianos contra a fragilidade e dá forças para que eles se tornem seres mais independentes.
É comemorado em 4 de outubro o dia de São Francisco de Assis, o protetor dos animais e padroeiro da ecologia.
Da cultura tupi-guarani, Tupã é considerado o senhor do relâmpago, do raio e do trovão. Ele também é o criador da terra, dos mares, dos céus e dos mundos animal e vegetal, o que, em outras palavras, significa que Tupã é o deus supremo desse grupo indígena.
4 – Anhangá Anhangá é o protetor dos animais e dos caçadores, porém, ele é a representação do mal. Ele é o arqui-inimigo de Tupã e é sempre associado as dimensões infernais. Seu espirito anda livre por ai, se transformando em animal selvagem no meio da mata.
JACI: Significa “Lua”. Tem origem na palavra do tupi yacy, que quer dizer literalmente “Lua”.
Jaci (do tupi Ya-cy ou Ia-cy, mãe dos vegetais), na mitologia tupi é a deusa Lua, protetora das plantas, dos amantes e da reprodução.
Os raios são descargas elétricas geradas pelo atrito de massas de ar nas nuvens, e os trovões resultam da expansão de massas de ar aquecidas pelos raios.
Os peixes são recursos importantes, principalmente como alimento, mas também são capturados por pescadores recreativos, mantidos como animais de estimação, criados por aquaristas, e expostos em aquários públicos.
As características de peixes podem ser diferentes, principalmente porque ele está em constante movimento, se adaptando a vida real de acordo com o que vai acontecendo. Peixes não se prende, por isso, tome cuidado com suas mudanças bruscas.
Quando o tema é saber como os peixes se reproduzem, a piracema é um dos temas mais envolventes. Com origem no idioma indígena tupi, essa palavra significa “a subida dos peixes”. Anualmente, algumas espécies entram na fase da piracema, na qual nadam em direção às cabeceiras dos rios para desovar.
Assim, pode-se faze uma seleção mais criteriosa das espécies a serem utilizadas no povoamento, usando para isso peixes prolíficos e melhores produtores de carne; é possível também controlar o esforço da pesca, para que ele seja a penas exploratório, e não espoliatório.
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