Os cabos submarinos são feitos de fibra ótica e possuem isolamento especial. Como o próprio nome diz, os cabos são instalados no assoalho oceânico. São comumente utilizados em redes internacionais de telecomunicações e interligam países e continentes.
Em dezembro de 2020, foi instalado um cabo de fibra ótica submarino na Praia do Futuro, em Fortaleza (CE). Na Europa, a estrutura foi aterrada numa estação em Sines, cidade localizada a 120 km da capital portuguesa.
A instalação é realizada por um navio. Antes, entretanto, um instrumento acoplado à embarcação criava fendas na terra ao fundo do oceano, onde o cabo será depositado. O processo é demorado: só enrolar o cabo para colocá-lo no navio pode demorar três semanas.
Esses cabos possuem finas fibras de vidros que de um ponto ao outro, emitem sinais de transmissão a uma rápida velocidade. Esses cabos são depositados no fundo do mar e revestidos com proteção contra tubarões, âncoras, barcos bem como forças da natureza como terremoto.
Os serviços de comunicações de banda larga permitem a conexão porta a porta, na América Latina, América Central e os Estados Unidos, atendendo ao Brasil, Argentina, Chile, Peru, Guatemala, Porto Rico e Estados Unidos. No Brasil, o cabo interliga as cidades de Santos, Rio de Janeiro, Fortaleza e Salvador.
Os backbones são instalados embaixo do solo e há aqueles que ficam no fundo dos oceanos. Como você já deve imaginar, eles trabalham com uma quantidade gigantesca de dados. Pois são milhões de usuários acessando sites externos, e por isso utilizam de muita tecnologia.
Cabos submarinos são colocados no Lagomar, entre estações terrestres, para transmitir sinais de telecomunicações através de trechos de mar. Os primeiros cabos submarinos foram estabelecidos na década de 1850, para o tráfego de telegrafia.
Os cabos submarinos têm uma série de vantagens em relação aos satélites: chuvas fortes e tufões não conseguem afetar o seu sinal e o tráfego de dados é até 1.000 vezes maior do que o do satélite. Isso significa que a fibra ótica consegue trasmitir o equivalente ao que cabe em 102 DVDs em um segundo.
Estimativas apontam que os cabos submarinos exigem mais de 50 reparos por ano – eles são quebrados por diversos motivos que incluem ataques de tubarões, terremotos e a pressão da água na profundidade. Apesar de tantos incidentes, a maior ameaça – cerca de 60% dos cortes de cabos subaquáticos – é proveniente de âncoras de navios e redes de pesca.
A partir dos anos 1870, a rede foi expandida para o Oriente, onde estava localizada uma colônia britânica na Índia e os cabos submarinos usados pelos telégrafos começaram a se espalhar pelo mundo. Nos anos 1940, com a Segunda Guerra Mundial, os cabos submarinos foram convertidos para serem usados para telefonia.
Os cabos modernos usam a tecnologia de fibra óptica para o transporte de dados digitais, o que inclui telefone, Internet e tráfego de dados privados. Os cabos modernos têm geralmente 69 milímetros de diâmetro e pesam cerca de 10 quilogramas por metro, embora cabos mais finos e leves sejam usados para trechos em águas profundas.
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