Cordel e Repente são manifestações da cultura popular! O Cordel, feito pelos cordelistas, é escrito com rimas, com traços de oralidade divulgada em folhetos. O Repente, feito pelos repentistas, é baseado na poesia falada e improvisada, geralmente acompanhado de instrumentos musicais.
Literatura de cordel é uma manifestação literária do interior do nordeste brasileiro. ... O nome “cordel” faz referência às cordas onde os folhetos ficavam expostos. Seu formato foi inspirado nos cordéis lusitanos, trazidos ao Brasil pelos colonizadores portugueses.
José João do Santos, mais conhecido como Mestre Azulão, faz parte da geração de cordelistas que deixaram o Nordeste para fazer sucesso em outras terras. Cantador de viola e cordelista, abriu o caminho para o estabelecimento de outros poetas nordestinos no Sudeste.
Sua forma mais habitual de apresentação são os “folhetos”, pequenos livros com capas de xilogravura que ficam pendurados em barbantes ou cordas, e daí surge seu nome. A literatura de cordel é considerada um gênero literário geralmente feito em versos.
Principais características 1 As xilogravuras que ilustram as páginas dos poemas acabam por ser uma grande característica dos cordéis. ... 2 Possui musicalidade por ter métrica e rimas em seus versos. 3 Os cordéis tratam dos costumes locais, fortalecendo as identidades regionais e o folclore.
Literatura. A literatura de cordel chegou ao Brasil com os portugueses e é uma forma de literatura muito popular no Norte e Nordeste do Brasil. A literatura de cordel foi popularizada no Brasil por volta do século 18 e também ficou conhecida como poesia popular, porque contava histórias com os folclores regionais de maneira simples, ...
Seus cordéis são muito populares no imaginário popular do Nordeste brasileiro, tendo Ariano Suassuna, grande dramaturgo nordestino, popularizado a todo Brasil as histórias de Leandro em sua ...
É de grande importância para o folclore, já que os cordéis tratam dos costumes locais, fortalecendo as identidades regionais; A literatura de cordel é muito conhecida por suas xilogravuras (gravuras em madeira), que ilustram as páginas dos poemas. Leia também: Grande Sertão: Veredas da literatura de Guimarães Rosa
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