Não é preciso colocar todo o sal de uma vez. O ideal é que você vá adicionando aos poucos, de pitada em pitada ou com uma colherinha de café, a cada etapa do preparo. E sempre provando entre uma e outra, já que a receita vai apurando.
A recomendação da Organização Mundial de Saúde é que o consumo diário, para uma pessoa saudável, não ultrapasse 2000 mg, o que pode ser encontrado em uma colher de chá ou cerca de 5 g de sal de cozinha.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que os adultos consumam, no máximo, cinco gramas de sal por dia, apesar de o consumo atual na Europa estar entre os 8 e os 12 g. Não é que deitemos muito sal na comida.
O iodado é o mais usado, mas para o dia a dia o chef indica moer o sal grosso. “Quando o sal é refinado, a superfície que tem contato com iodo é muito grande. A parte interna do sal grosso não passa por isso.
O grão também precisa ser saboroso, não só o caldo. Na sobremesa, o sal pode ser um ingrediente precioso, pois ele tira o gosto enjoativo sem quebrar a doçura. O iodado é o mais usado, mas para o dia a dia o chef indica moer o sal grosso. “Quando o sal é refinado, a superfície que tem contato com iodo é muito grande.
Todos nós precisamos de uma certa quantidade de sal na nossa dieta para garantir uma boa saúde. Ele é usado na carne para amaciá-la antes do preparo, e na água de cozimento do macarrão para torná-lo mais apetitoso. Há um cálculo específico que os padeiros usam para fazer pães.
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