Você está em repouso e, de repente, seu coração começa a bater mais rápido sem motivo aparente, às vezes, acompanhado de falta de ar e dor no peito. Esses são alguns dos sintomas relacionados com palpitação, taquicardia e arritmia.
As palpitações surgem quando é possível sentir o próprio batimento do coração durante alguns segundos ou minutos e, normalmente, não estão relacionadas a problemas de saúde, sendo apenas causadas por excesso de estresse, uso de algum remédios ou prática de exercício físico.
Chamadas de palpitações, os batimentos sentidos de forma súbita e inesperada no tórax, na região do coração, são manifestações frequentes da aceleração ou de batimentos irregulares (fora de ritmo) do coração.
Em algumas pessoas, a arritmia não causa nenhum sintoma, mas em outras há palpitação, falta de ar, vertigem e até dor no peito. Mas a manifestação que mais se associa é o batimento cardíaco muito acelerado, também chamado de taquicardia.
A palpitação é uma anormal consciência do batimento do coração quando estamos em repouso. Sentir os batimentos cardíacos em repouso ou num estado de espírito calmo, é assustador, a ponto de causar problemas de ansiedade e mesmo crises de pânico e é um dos principais sintomas que levam o doente ao cardiologista.
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"Usualmente, a arritmia tem uma característica que diferencia da ansiedade: quando o coração dispara, tem taquicardia. Esse disparo é muito súbito e, quando volta ao normal, também volta de forma muito súbita. Já na ansiedade esse aumento e retorno à normalidade é mais gradual.
2 – Analise o tipo da dor no peito
É comum ainda que a dor irradie para o braço esquerdo. Já na crise de ansiedade, a dor no peito costuma vir em ondas de vai e vem. Além do mais, é seguida de uma sensação de ardor (formigamento) que pode atingir não só o braço esquerdo como também o direito, pernas e dedos.
Se a taquicardia vem acompanhada de dor no peito, além de sensação de compressão e até mesmo desmaios, é preciso procurar um médico de imediato.
No entanto, alguns remédios ansiolíticos, como o Xanax ou o Diazepam, podem ajudar a controlar a taquicardia, especialmente quando é provocada por situações de excesso de estresse. Normalmente, estes medicamentos são receitados pelo médico como SOS, especialmente em pessoas que têm ansiedade.
Saiba quando procurar um médico
Mas existem algumas situações em que as palpitações podem ser mais do que apenas um pequeno desajuste do coração. Quando forem acompanhadas de outros sintomas, tais como pressão no peito ou na garganta, falta de ar, náusea, vômito, sudorese ou desmaios, podem sinalizar algo mais grave.
Uma frequência cardíaca perto dos 180 bpm é sinal de alerta total e perigo de morte.
Em repouso, considera-se como normal ter entre 60 a 100 batidas por minuto. Já o coração que acelera do nada pode ser um sinal de arritmia (também chamada de taquicardia). Essa alteração no ritmo dos batimentos ocorre quando o músculo cardíaco funciona mais rápido do que deveria.
Quando em repouso, a frequência cardíaca considerada normal não deve ultrapassar 100 bpm. Acima desse valor a frequência cardíaca é considerada taquicardia, sendo importante se consultar com um médico.
Por vezes, poucos batimentos desse tipo ocorrem de cada vez e, em seguida, o coração recupera seu ritmo normal. A taquicardia ventricular que dura mais de 30 segundos é chamada de taquicardia ventricular sustentada.
Para um indivíduo adulto em repouso, uma frequência cardíaca de 100 bpm, persistentemente, pode ser considerada alta. Em algumas situações, como durante exercícios físicos de alta intensidade, estes batimentos podem atingir até mesmo 180 bpm.
Principais sintomas das doenças cardíacasHipertensão arterial (pressão alta) ... Tosse persistente. ... Dificuldade de respirar durante o sono. ... Falta de ar no repouso ou realizando esforço. ... Dor no peito e palpitações. ... Náuseas e falta de apetite. ... Tonturas e desmaios. ... Fadiga.
R: Os sintomas mais comuns sintomas são palpitações ou “batedeiras”, desmaios e tonturas. Em outros casos, podem apresentar confusão mental, fraqueza, pressão baixa e dor no peito. Mas, muitas vezes, as arritmias cardíacas não provocam sintomas, sendo uma doença silenciosa e, por isso, perigosa.
Eletrocardiograma. O eletrocardiograma (ECG) avalia a atividade elétrica do coração, o que permite verificar se os padrões encontrados são normais ou indicam alguma anomalia, como problemas no ritmo cardíaco. Arritmias, aumento de cavidades cardíacas e outras patologias coronarianas podem ser observadas no exame.
O coração funciona ao ritmo médio de 72 batidas por minuto - 104 mil por dia, 38 milhões por ano e algo em torno de 2,5 bilhões de pulsações ao longo da vida.
“Abaixo desse valor, quando ocorrem batimentos cardíacos lentos ou a pessoa apresenta sintomas como tonturas, escurecimento visual, desmaios, sente-se cansada e frequentemente ofegante, ela deve procurar um cardiologista para definição do diagnóstico.
Além dos exercícios físicos, problemas como anemia, hipertireoidismo, febre e até mesmo o uso de alguns medicamentos também podem aumentar a frequência cardíaca. Fora isso, o uso de bebidas alcoólicas, cigarro e até estresse e fortes emoções também podem acelerar o coração.
Os exercícios de respiração ajudam a recuperar o controle durante uma crise de ansiedade. Respirar profunda e lentamente ajuda a fazer com que os batimentos cardíacos voltem ao normal. Isso porque durante a crise, o corpo entra em um estado que é conhecido como “luta ou fuga”, por isso o coração acelera e falta o ar.
A AC é o medo que a pessoa tem com estímulos e sensações de natureza cardíaca. O fator de risco é diagnosticado em pessoas com maior fragilidade emocional crônica, como a depressão, ou agudas, em certos casos de fobia por trauma ou episódios de pânico”, explica.
Primeiros sinais: como identificar um pré-infarto? Nem sempre um infarto será acompanhado de intensas dores no peito. Muitos casos podem se manifestar através dores ou desconforto nos membros superiores, como braços, costas, estômago, pescoço ou mandíbula. Também pode ocorrer falta de ar com ou sem dor no peito.
O equilíbrio nestes casos é fundamental, já que nestas pessoas manter-se com pressões elevadas acima de 140 x 90mmHg aumentam o risco de mortalidade ou novos infartos.
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