A reportagem explica que os principais sintomas das pessoas que estão a beira da morte são a alteração do estado de consciência (apesar de muitos conservarem a lucidez até o final), a sensação de afogamento, a dor, alterações alimentares, psicológicas, respiratórias e os quadros de confusão mental.
Som da morte
As pessoas falam desse som como se fosse algo terrível, mas esse som, na verdade, me diz que o paciente está tão profundamente relaxado, e em um estado de consciência tão profundo, que sequer a saliva na garganta o incomoda enquanto as bolhas de ar entram e saem dos pulmões.
Fenômenos que simulam a morte:Perda da consciência.Insensibilidade geral e dos sentidos.Imobilidade e abolição total do tônus muscular.Máscara da morte (fácies hipocrática = moribundo)Inércia.Relaxamento esfinctérico.Midríase (dilatação pupilar)Cessação da respiração.
Todos os dias na medicina há exemplos de pacientes que sabem que estão prestes a morrer, mesmo que ninguém mais o saiba. Muitas vezes, eles têm uma sensação de morte iminente antes de acontecimentos catastróficos como um ataque cardíaco ou uma infecção fatal.
Sensação de morte iminente e/ou pânico: é um sentimento de medo extremo (diferente de medo intenso), agudo ou prolongado, acompanhado de sintomas e sinais físicos como sudorese e taquicardia e de temor a um perigo imediato e não localizável ou identificável.
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Até certo ponto, o medo da morte é normal e necessário para evitar riscos conscientes que podem ameaçar a integridade da vida. No entanto, quando esse medo ultrapassa limites e ganha um caráter obsessivo, instalam-se processos negativos que levam aos desequilíbrios mentais e emocionais.
O período de agonia compreende as últimas horas ou dias de vida, e é frequentemente acompanhado por sinais e sintomas de diversas naturezas, que podem englobar desde mudanças fisiológicas, até sofrimento emocional, social e espiritual.
“Assim que isso acontece, o sangue não circula mais no cérebro, o que significa que as funções cerebrais são interrompidas quase instantaneamente, e você perde todos os seus reflexos.” Mas há evidências de que, quando a pessoa morre, acontece uma descarga de energia no cérebro.
A Tanatofobia ou Necrofobia é o medo excessivo da própria morte e/ou de outras pessoas que façam parte da rede social do indivíduo. A pessoa pensa excessivamente na morte e pensamentos relacionados a esse fenômeno pairam em sua mente a todo momento, causando-lhe muita ansiedade e impactando negativamente seu cotidiano.
O medo da morte está relacionada a diversos motivos. Para algumas pessoas, pode ser uma preocupação intensa com o desconhecido, por não saberem o que acontece após sua vida chegar ao fim. Em outros casos, tem relação com o tempo e a incerteza se conseguirá, ou não, realizar tudo que sonha.
Cérebro se mantém ativo 10 minutos após morte de paciente.
A medicina divide a morte em duas opções: a clínica, que ocorre com a falha do sistema cardiovascular, de modo que os órgãos param de ser supridos com oxigênio e nutrientes; e a cerebral, com a falha do cérebro, cerebelo e tronco cerebral.
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