Regenerativa: quando a produção de eritrócitos pela medula óssea mantém-se normal; Arregenerativa: quando a produção de eritrócitos é prejudicada.
Segundo Lopes (2007) o enquadramento em anemia regenerativa é realizado de acordo com a quantidade de reticulócitos (reticulocitose), além de anisocitose, policromasia, metarrubricitemia, presença de ponteado basofílico e número significativo de corpúsculos de Howell-Jolly, que são achados que indicam regeneração.
Anemia arregenerativa por deficiência nutricional: é a mais comum e também a mais fácil de tratar. Acontece quando o organismo não recebe a quantidade ideal de nutrientes e, por isso, não consegue produzir hemácias suficientes.
Sintomas da anemia não regenerativa e abordagem diagnóstica Os sinais clínicos da anemia não regenerativa podem ser gerais e inespecíficos, como é o caso da letargia, anorexia ou palidez das mucosas, taquipneia, dificuldade respiratória, alterações do pulso e da frequência cardíaca.
Anemia em gatos pode ser regenerativa ou não regenerativa Isso porque a medula óssea é capaz de produzir novas hemácias para substituir aquelas que foram perdidas. Já a anemia não regenerativa acontece quando a medula óssea não consegue produzir novos glóbulos vermelhos, ou quando essa produção é muito baixa.
A principal causa da anemia em cachorros é o aumento anormal da destruição dos glóbulos vermelhos pelo organismo.
A anemia pode ser classificada morfologicamente com base nos índices hematimétricos VCM e CHCM. A avaliação do VCM classifica a anemia em microcítica (VCM reduzido), normocítica (VCM normal) ou macrocítica (VCM aumentado), quando os eritrócitos apresentam o tamanho médio pequeno, normal e grande, respectivamente.
Morfologicamente para fins de diagnóstico laboratorial podemos classificar as anemias em normocíticas e normocrômicas, microcíticas e hipocrômicas, e em macrocíticas.
Anemias Regenerativas As anemias regenerativas são causadas por um aumento da perda de eritrócitos maduros, enquanto a produção das células jovens na medula óssea continua normal ou pode até ser estimulada; o que basicamente decorre de dois tipos de eventos: hemorragias crônicas ou aumento da taxa de hemólise.
Do ponto de vista etiológico, as anemias arregenerativas dividem-se em primárias e secundárias; no caso das primárias há uma disfunção inicial da própria medula óssea, enquanto nas secundárias, a origem da anemia está em outro órgão ou parte do sistema que desencadeia problemas na eritropoese.
Em um intervalo de 72 a 96 horas, a medula óssea começa a apresentar sinais de regeneração e há presença de reticulócitos circulantes. Em cerca de sete dias, a anemia já é macrocítica hipocrômica, e entre duas e três semanas não há mais sinais de regeneratividade, a não ser que o episódio hemorrágico não tenha sido devidamente controlado.
Em cerca de sete dias, a anemia já é macrocítica hipocrômica, e entre duas e três semanas não há mais sinais de regeneratividade, a não ser que o episódio hemorrágico não tenha sido devidamente controlado. Em outros casos, onde a hemorragia se instala sem uma fase inicial, ou seja, de um modo rudimentar e crônico, o mecanismo da anemia é diferente.
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