Embora os sintomas possam ajudar a mãe a perceber que o bebê virou de cabeça para baixo, a melhor forma de o confirmar é através da realização de um ultrassom e de um exame físico, durante uma consulta com o obstetra.
Um bebê normalmente encaixa na 36ª semana de gravidez, ainda que esse encaixe possa ocorrer depois ou só no momento do trabalho de parto. Uma mulher normalmente sente que o bebê encaixou quando sua respiração começa a melhorar, assim como a azia que também tende a diminuir.
7 sinais de que o bebê está a caminho
Normalmente, o bebê fica na posição cefálica, que é encaixado para nascer de parto normal, até os 7 meses mais ou menos. Não é impossível que ele deixe a posição pélvica nos últimos instantes”, esclarece Elizabeth Leão, ginecologista e obstetra do hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo.
Como consequência, há um aumento na frequência de idas ao banheiro para urinar. A cabeça óssea do bebê dentro da bacia óssea da mãe pode provocar desconforto pélvico com sensação de pressão, choques e repuxadas na pelve com repercussão até na vagina.
Embora o feto possa prontamente ser girado a uma primeira apresentação principal, pode facilmente girar de volta à posição transversal. Se a versão cefálica externo é bem sucedida, a possibilidade de um nascimento normal, vaginal é muito alta.
Na 32a semana o espaço que o bebê tem para se mexer é menor. Provavelmente, ele já está de cabeça para baixo, a posição ideal para o parto. Mais de 90% dos bebês escolhem, naturalmente, essa posição – ele fica com o rosto virado para a sua barriga. Cerca de 4% dos bebês ficam sentados dentro do útero.
Dá cambalhotas, roda, mexe as pernas e os braços. Por volta da 19a semana, ele passa a variar entre três posições: pélvica (quando o bebê fica sentado), córmica (na transversal) e cefálica (de cabeça para baixo). O bebê também pode escolher apenas uma delas e permanecer assim até o final da gestação.
Entenda quais são as posições do bebê no útero mais comuns que são assumidas no final da gravidez e como elas influenciam no parto. Essa acomodação é a mais comum e favorece o parto normal. Nela, o bebê está virado para baixo, com a cabeça em direção ao canal de parto.
Por volta da 19a semana, ele passa a variar entre três posições: pélvica (quando o bebê fica sentado), córmica (na transversal) e cefálica (de cabeça para baixo). O bebê também pode escolher apenas uma delas e permanecer assim até o final da gestação. Até a 28a semana, essas trocas de posições são constantes – o espaço que ele tem é grande.
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