O tratamento do retrognatismo mandibular depende da severidade do problema e dos desejos do paciente relacionados ao resultado. Em casos leves pode ser realizado o tratamento com aparelho ortodôntico seguido de uma cirurgia apenas no queixo, chamada de mentoplastia.
Em casos de retrognatismo, é comum que o paciente apresente um acúmulo de tecidos moles (papada), problemas na ATM (articulação temporomandibular), ronco, apneia, problemas na mastigação e na respiração. Dificuldades na fala e perda precoce de dentes também são características comuns de pacientes com esse quadro.
Mentoplastia redutora Assim como a mentoplastia de aumento, essa cirurgia pode ser feita por meio de uma incisão dentro da boca ou abaixo do queixo. A técnica consiste em serrar e retirar um pedaço do osso do queixo, reposicionando os fragmentos com parafusos e miniplacas e conferindo um novo formato a essa região.
O tratamento de prognatismo pode ser realizado com diversos aparelhos ortodônticos. Os mais comuns são: aparelho língua e aparelho autoligado estético.
No entanto, a melhor alternativa para quem tem o mesmo problema é a cirurgia ortognática, que é oferecida pelo SUS (dependendo do caso) e cujo preço gira em torno de R$ 20 mil a R$ 30 mil na rede particular.
Hoje, o assunto é justamente o caso contrário: o retrognatismo. Pessoas com esse problema costumam ter o queixo pequeno devido a uma alteração na qual a mandíbula está mais para trás do que o normal. Ou seja, é caracterizado pelo crescimento ósseo insuficiente dessa parte do corpo.
O diagnóstico dos pacientes portadores do prognatismo mandibular é feito através de uma criteriosa análise facial e da oclusão (mordida), em combinação com a análise de exames de imagem, como por exemplo a tomografia computadorizada.
Retrognatismo é um dos tipos de má oclusão na qual os ossos do maxilar ficam afastados para trás em relação ao maciço facial. Na odontologia, podem existir dois casos: Retrognatismo mandibular: quando a mandíbula fica para trás, dando o aspecto de queixo pequeno ou de mandíbula pequena.
Os exames mais comuns usados no diagnóstico do prognatismo e durante o tratamento para acompanhamento de evolução dos casos são os exames clínicos, funcionais e radiográficos. Outras ferramentas que também podem ser utilizadas são tomografia computadorizada, ressonância magnética e avalições eletromiográficas.
Caso os pais ou cuidadores observem as crianças projetando o queixo para frente ou os dentes anteriores inferiores se fechando à frente dos superiores, devem procurar um profissional especialista o mais rápido possível, para que se possa tratar o prognatismo inicialmente.
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