Então Sócrates diz: “Você vai me atirar da ponte”. Se é verdade, Platão tem que deixá-lo passar e atirá-lo ao mesmo tempo. Se for mentira, Platão tem que atirá-lo, tornando a frase verdadeira. (Uma solução deselegante seria deixar Sócrates atravessar a ponte e só então atirá-lo no rio.)
O Paradoxo do Pinóquio é o resultado gerado por um conflito de lógica baseado na famosa história infantil do boneco Pinóquio, cujo nariz crescia sempre que ele contava uma mentira. É uma versão do paradoxo do mentiroso. Esse conflito se ilustra imaginando o Pinóquio dizendo a frase: meu nariz vai crescer agora.
Acontece que a vida real não repete o efeito da fábula clássica. Na verdade, ocorre o oposto do registrado no simpático boneco de madeira. Quando as pessoas mentem, o nariz delas encolhe. A explicação, segundo cientistas, é a queda de temperatura nasal quando faltamos com a verdade.
Imagine o Pinóquio dizendo a frase: "Meu nariz vai crescer agora." ... Então ele disse uma verdade, portanto, o nariz dele não tinha motivo para ter crescido. Em ambos os casos, seria gerada uma contradição, pois, se o nariz cresce, ele não deveria ter crescido e, se não cresce, deveria ter crescido.
Afinal, a história do Pinóquio não é assim tão absurda — ou improvável — quanto isso: existe mesmo uma relação entre a mentira e o comportamento do nosso nariz. Quando mentimos, o nariz não cresce mas sofre uma alteração de temperatura.
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