O Quilombo dos Palmares foi o maior quilombo que existiu na América Latina. Foi construído na região do atual estado de Alagoas e chegou a reunir cerca de 20 mil habitantes. Foi um dos grandes símbolos da resistência dos escravos no Brasil e foi alvo de expedições organizadas por portugueses e holandeses.
Os quatro nomes citados são apenas alguns dos diversos mocambos que formavam Palmares. O principal mocambo e considerada a capital de Palmares era o mocambo Cerca Real do Macaco. Esse mocambo era o centro político de Palmares e, naturalmente, era o local mais populoso e chegou a contar com cerca de 6 mil habitantes.
A utilização de tribos indígenas contra os habitantes de Palmares auxiliou também em sua destruição. Dois momentos foram importantes para o fim do maior quilombo que existiu em solo brasileiro.
Quilombo dos Palmares
O Quilombo dos Palmares surgiu por volta de 1580 e foi o maior quilombo brasileiro, com aproximadamente 20 mil negros fugidos na época do Brasil Colônia.
Primeiro equipamento do gênero no País, o Parque Memorial Quilombo dos Palmares reconstitui o cenário de uma das mais importantes histórias de resistência à escravidão ocorridas no mundo: a história do Quilombo dos Palmares – o maior, mais duradouro e mais organizado refúgio de negros escravizados das Américas.
Palmares foi o maior quilombo do Brasil colonial. O Quilombo dos Palmares foi um quilombo da era colonial brasileira. Localizava-se na Serra da Barriga, na então Capitania de Pernambuco, região hoje pertencente ao município de União dos Palmares, no estado brasileiro de Alagoas.
Muitos escravos revoltavam-se e fugiam de fazendas e senzalas, o que acabou por formar os quilombos. Ambas as expressões eram termos oriundos da África Central para designar acampamentos improvisados durante períodos de guerra ou captura de escravos.
No Brasil, o quilombo mais famoso foi o Quilombo do Palmares, cujo principal líder foi Zumbi. O Quilombo dos Palmares existiu por quase cem anos, sendo o maior símbolo da resistência dos escravos no Brasil Colonial. Hoje ainda existem centenas de comunidades quilombolas no Brasil, como o Quilombo dos Macacos, na Bahia; os Kalungas, no norte ...
As organizações formadas por quilombos também foram as mais diversas. Houve nelas uma predominância do modo de vida tribal, mas muitos quilombos desenvolveram sistemas de comércio e alguns até estabeleceram sistemas políticos internos, como reinados e repúblicas.
Ainda hoje existem comunidades quilombolas que resistem à urbanização e tentam manter seu modo de vida simples e em contanto com a natureza, vivendo, porém, muitas vezes em condições precárias devido à falta de recursos naturais e à difícil integração à vida urbana e não tribal. Há uma dificuldade, por exemplo, de acesso à saúde e à educação.
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