Entre os gregos e romanos as cerimônias aos mortos não se limitavam ao enterro, mas se perpetuavam entre os cuidados familiares ao túmulo de seus antepassados, levando-lhes refeições fúnebres. Em reconhecimento, essas almas tornavam-se divindades que protegiam seus descendentes.
Por fim, acontecia o enterro do corpo. O mesmo era enterrado ou então cremado sobre uma pira. Nos casos de cremação, as cinzas eram envoltas em um pano de linho e depois enterradas.
O medo de que os defuntos pudessem. fazer mal aos vivos era a principal razão para. proibir o enterro de pessoas dentro da cidade.
Na tumba era de costume ser depositados objetos de uso pessoal e alimento para o morto, acreditava-se que de alguma maneira o defunto continuaria a viver, ali naquele local. A incineração poderia ou não ser feita em uma pira de madeira, as cinzas eram depois recolhidas pela família e colocadas em monumentos póstumos.
Na Antiguidade Grega e Romana, os ritos fúnebres apareciam como um momento privilegiado no qual a família e a própria cidade ostentavam sua glória, riqueza ou, num sentido inverso, exprimiam sua inquietação e fragilidade.
O funeral de Pátroclo (canto XXIII) Fizeram uma fogueira de cem pés de cada lado e, com o coração cheio de dor, colocaram o cadáver em sua parte mais alta. Muitos gordos carneiros e bois de chifres retorcidos e andar trôpego foram sacrificados e colocados diante da pira.
Ambos as culturas tinham davam importância a vida após a morte, e valorizavam os ritos funerários para preparar a "alma" do morto. Porém, ao contrário do Egito, o povo de Kerma não pratica o tiro de mumificação dos seus mortos, ainda que ambos valorizavam a preservação da alma do indivíduo no pós morte.
Durante o século IV e III a.C., os romanos encontram os gregos que estavam instalados na região sul do que hoje é a Itália desde o século VIII a.C. Além de alguns conflitos e trocas de mercadorias, esses dois povos trocaram, ou melhor, começaram a trocar algo igualmente importante: idéias.
Esse adultos acabam dando continuidade a esses valores. Existem vários exemplos dessa mescla de valores, mas o mais conhecido é a associação dos deuses gregos aos deuses romanos. Zeus, o principal deus grego foi associado a Júpiter; Ares, deus da guerra dos gregos foi associado a Marte, o deus romano da guerra.
Tanto para os gregos quanto para os romanos – ambos politeístas –, os deuses possuíam características humanas. Enquanto no mundo gregos as crenças estavam voltadas a Zeus, Atena, Ares, Afrodite, Hermes e muitas outras divindades, os romanos cultuavam figuras como:
Enquanto o latim continuou a ser a principal língua escrita do Império Romano, o grego veio a ser a língua falada pela elite bem-educada, visto que a maioria da literatura estudada pelos romanos era escrita em grego.
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