Pesca indevida, poluição e o desmatamento que assoreia os rios estão na lista das atividades que esgotam as vidas das águas doces.
Atividades agrícolas, domésticas e industriais geram resíduos que, se descartados de maneira inadequada, comprometem os recursos hídricos. No caso da atividade agrícola, a poluição ocorre pelo uso de pesticidas e de fertilizantes químicos, que podem se infiltrar no solo, com risco de alcançarem o lençol freático.
Esgotos não tratados, efluentes químicos, todo tipo de lixo e até móveis, sem falar nos plásticos, que chegam ao rio irregular ou ilegalmente, são a causa da poluição que deteriora as condições da água e acaba com o oxigênio, causando a morte de organismos e dos peixes.
A poluição hídrica, causada pela atuação indevida das práticas humanas, pode gerar impactos sobre as espécies e provocar a escassez desse recurso natural. A poluição hídrica corresponde ao processo de poluição, contaminação ou deposição de rejeitos na água dos rios, lagos, córregos, nascentes, além de mares e oceanos.
Os principais agentes poluidores são: esgotos, resíduos industriais, lixo e fertilizantes agrícolas. A contaminação das águas marinhas produz vários agravantes, dentre eles, extinção de pontos turísticos litorâneos, diminuição da oferta de peixes e contaminação dos mesmos, em razão do esgoto.
Há milhares de anos o homem vem degradando a natureza, passo a passo, através de agressões como: as queimadas, as derrubadas de florestas, o desenvolvimento industrial que se tornou o principal responsável pela degradação da natureza e do meio ambiente.
O avanço da mancha, segundo o relatório, reflete os impactos da urbanização intensa, da falta de saneamento ambiental, da perda de cobertura florestal, da insuficiência de áreas protegidas e do baixo registro de chuvas neste ano, que fez com que o rio diminuísse a capacidade de diluir poluentes e se recompor.
A poluição despejada nos rios causa um processo de aumento da matéria orgânica existente na água, o que, em excesso, prejudica o desenvolvimento natural de plantas (a água fica mais turva atrapalhando o processo de fotossíntese) e de animais (matéria orgânica em excesso atrapalha a oxigenação da água).
Outro grande problema é o despejo de metais pesados nas águas de rios e mananciais. Muitas indústrias, entre elas do ramo da produção de celulose, tecidos, tintas e solventes, eliminam metais pesados no processo produtivo, como mercúrio, chumbo e cádmio.
O Brasil apresenta 12 regiões hidrográficas formadas por diversas bacias hidrográficas, donde estão localizados os principais rios do país: Amazonas, São Francisco, Tocantins, Araguaia, Parnaíba, Paraguai, Paraná, Uruguai, dentre outros.
Apenas 37% dos rios com mais de 1000 quilómetros - 246 - permanecem de fluxo livre. Desses, só 23% correm de forma ininterrupta até ao mar.
Desses, só 23% correm de forma ininterrupta até ao mar. No entanto, estes rios que continuam a fluir livremente - e que os seus mais de 1000 quilómetros os colocam no patamar dos rios de maior extensão - estão largamente restringidos a regiões remotas do Ártico e das bacias da Amazónia e do Congo.
Componentes dos rios. Para analisarmos um rio e seu aproveitamento, é necessário conhecermos suas partes a fim de identificarmos o uso desse rio. Os rios podem servir para várias atividades: lazer, consumo humano, transportes, abastecimento industrial, geração de energia, entre outras ações.
Qual a função da placenta para o feto?
Como medir uma colher de fermento?
Como se mede um metro cúbico de lenha?
Quanto tempo Camilo ficou no Vale dos Suicidas?
Como informar a prorrogação da suspensão do contrato de trabalho?
Como funciona Muama Ryoko Wi-fi portátil?
Quantas bagagens posso levar no ônibus Águia Branca?
Onde fica o airbag do passageiro do Onix?
Qual palavra posso substituir por indicar?
Como informar a saída de um funcionário na sefip?