Nas sociedades indígenas Tembé e Kaxuyana nos Estados do Pará e Amapá, a chegada da puberdade é marcada por ritos de passagem que introduzem a criança no mundo adulto, sem a inserção na adolescência como definido na cultura ocidental do não índio.
Uma grande parte dos rituais realizados pelos diversos grupos indígenas do Brasil pode ser classificada como ritos de passagem. ... Como exemplo, podemos citar aqueles relacionados à mudança das estações, aos ritos de iniciação, aos ritos matrimoniais, aos funerais e outros, como a gestação e o nascimento.
"O Estado Brasileiro estabelece que criança é até 12 anos e adolescente é até 18. Na concepção indígena, na maioria dos povos, não tem, só tem a fase de criança e então já vai pra fase adulta, isso varia de povo para povo e varia de idade também. Esse é o primeiro passo.
Durante o ritual, os jovens que estão se tornando adultos passam um período dentro dessa casa construída para a festa. Segundo a tradição, é nela que os seres místicos ajudam o indígena a se tornar um Inã, que saiba caçar e pescar. ... As crianças indígenas são preparadas para o ritual por cerca de um mês.
O trabalho na tribo é realizado por todos, porém possui uma divisão por sexo e idade. As mulheres são responsáveis pela comida, crianças, colheita e plantio. Já os homens da tribo ficam encarregados do trabalho mais pesado: caça, pesca, guerra e derrubada das árvores.
A chegada da menarca constitui-se em importante elemento definidor da passagem da infância para a adolescência, para todas as adolescentes, independente do seu segmento social, caracterizando-se como um dos poucos ritos de passagem que ainda permanece valorizado nas sociedades modernas.
O ritual da ayahuasca é considerado pelos Kokama como a mais “poderosa cura”, e se trata de um momento de experiência, de descoberta, de visões do futuro e do passado e de aprendizagem dos costumes. É uma cerimônia secreta, e todos os segredos são transmitidos diretamente de mestre para discípulos.
Os rituais indígenas são uma celebração das diferenças. Em primeiro lugar, das diferenças entre os seres que habitam o cosmos. ... Os rituais indígenas são, além disso, uma celebração das diferenças entre os próprios seres humanos, diferenças sem as quais não haveria nem troca nem cooperação.
O cacique, também importante na vida tribal, faz o papel de chefe, pois organiza e orienta os índios. A educação indígena é bem interessante. Os pequenos índios, conhecidos como curumins, aprendem desde pequenos e de forma prática.
O Casamento Indígena é realizado através de costumes que variam de tribo para tribo. Os antigos Tupinambás e os atuais Xavantes por exemplo, admitem a poligamia, enquanto os Xoclengues praticam a poliandria (casamento grupal). Porém, a maior parte das tribos brasileiras é monogâmica.
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