Resposta: pelo mapeamento maritimo, por via de bussolas.
Resposta: É importante sabermos que os portugueses não eram os únicos que dominavam a navegação para ter uma visão mais acertada da História, assim como para questionar pressuposições falsas e perigosas que fundamentariam o eurocentrismo.
Até o século XV pouco se sabia a respeito dos oceanos e da geografia da Terra. As informações que os europeus possuíam eram imprecisas e povoadas de lendas e histórias religiosas.
Assim, os navegantes e comerciantes portugueses ao empreender essas grandes navegações desejavam comprar ou obter produtos orientais (cravo, pimenta-do-reino, seda, dentre outros) diretamente das regiões produtoras, sem a participação dos árabes e os italianos enquanto intermediários que dominavam as rotas de comércio ...
Os portugueses buscavam recursos das índias, só que o domínio do mar mediterrâneo estava sob controle dos árabes (se não me engano) , com isso Portugal precisava contornar a África para chegar nas índias, assim começaram os investimentos em tecnologia para navegação.
A passagem pelo ponto era simbólica para Portugal, pois significava o avanço técnico da sua ciência náutica e o controle dos seus navegadores sobre o oceano, sendo uma espécie de "meta" no desenvolvimento das grandes navegações portuguesas.
Interessados nas terras, os portugueses usaram a violência contra os índios. Para tomar as terras, chegavam a matar os nativos ou até mesmo transmitir doenças a eles para dizimar tribos e tomar as terras.
O primeiro motivo que levou os portugueses ao empreendimento das Grandes Navegações foi a progressiva participação lusitana no comércio europeu no século XV, em razão da ascensão de uma burguesia enriquecida que investiu nas navegações no intuito de comercializar com diferentes partes do mundo.
As especiarias eram produtos orientais, como o cravo-da-índia, noz-moscada, a pimenta-do-reino, o açúcar, a canela, o anis-estrelado, o gengibre, o coentro, a mostarda e o açafrão, vendidos na Europa com uma margem de lucro considerável.
Com o ouro e o cobre retirados da África os portugueses compravam nas Índias as tintas, principalmente o anil, e toda gama de especiarias orientais: canela, pimentas, gengibre, etc.
Navegações Portuguesas. As navegações portuguesas começaram no século XV com a conquista de Ceuta e se estenderam por todo século XVI. Esse empreendimento foi responsável pelo redesenho do mapa do mundo conhecido até o momento.
Os alemães dão uns belos juízes: três portugueses entre os sete grandes navegadores da humanidade. É o que afirma o magnífico museu da navegação que existe em Hamburgo, grande cidade portuária. Lá estão à entrada os bustos de Bartolomeu Dias, de Vasco da Gama e de Fernão de Magalhães.
Até ao século XV, os Portugueses praticavam uma navegação de cabotagem, utilizando a barca embarcação pequena e frágil.
Entretanto, mais dois marcos importantes ainda seriam estabelecidos, a chegada na China, em 1513, e ao Japão, em 1543. Este último é considerado, inclusive, como o marco final desse período de Navegações Portuguesas e suas descobertas e colonização.
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