O texto de Cervantes nos conta a aventura de um fidalgo que, por meio de leituras de livros de cavalaria, torna-se um cavaleiro, uma personagem identificada com os valores medievais, de guerra, honra e justiça, mostrando como, na Idade Moderna, esses valores são importantes, ainda têm lugar e guiam a ação e a ...
As fantasias de um velho fidalgo que batalha como cavaleiro medieval. Dom Quixote era um velho fidalgo solitário que gostava muito de ler romances de cavalaria. Devido a isso, ele resolve se tornar um cavaleiro andante.
Enquanto D. Quixote ainda dormia, o Cura o Barbeiro e a Ama entraram no aposento onde estavam os livros danosos e encontraram mais de cem corpos de livros grandes muito bem encadernados e outros pequenos.
Dom Quixote mistura e contrapõe fantasia e realidade, através do olhar do protagonista. Encarando os livros de cavalaria como um refúgio da vida banal e monótona, o cavaleiro utiliza a imaginação para reinventar o mundo que o rodeia.
É nesse ponto que reside a sátira na obra de Cervantes, pois o autor, por meio das alucinações de Dom Quixote critica os escritores de romances de cavalaria pelo conteúdo inverossímil, fora da realidade em suas obras: era um homem (o herói) capaz de derrotar um exército inteiro.
Dom Quixote imaginava que era um cavaleiro andante imbatível, que lutava contra exércitos gigantes, vencendo a todos, enquanto prometia a seu fiel escudeiro, Sancho Pança, que ele seria o futuro governador de uma das tantas ilhas que eles iriam conquistar.
A obra foi publicada em duas partes, refletindo diferentes influências: a primeira se aproxima do estilo maneirista e a segunda do barroco. Inspirado nos romances de cavalaria que já estavam caindo em desuso e no idealismo que atravessava as artes e as letras, Dom Quixote é, ao mesmo tempo, uma sátira e uma homenagem.
Originalmente, os romances de cavalaria foram escritos em francês antigo, anglo-normando, occitano, franco-provençal e depois em português, castelhano, inglês, italiano (Poesia siciliana) e alemão. Durante o início do séc. XIII, as novelas de cavalaria foram cada vez mais escritas em prosa.
A cavalaria medieval era formada por nobres que juravam proteger os interesses da Igreja Católica e do rei. Para se tornar cavaleiro, o nobre dedicava toda a sua vida. Ouvir: Cavalaria Medieval. História da Cavalaria Medieval
XIII, as novelas de cavalaria foram cada vez mais escritas em prosa. Nos romances posteriores a esse século, particularmente os de origem francesa, há uma marcada tendência para enfatizar os temas do amor cortês, tais como os de fidelidade na adversidade. Amadis de Gaula (romance de cavalaria popular).
Exemplos de Novelas de Cavalaria. As principais novelas de cavalaria são: Rei Arthur. Demanda de Santo Graal. Amadis de Gaula. O Palmerim de Oliva. O Palmerim de Inglaterra. Olivante de Laura. A Crônica do Imperador Clarimundo.
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