As escritas antigas foram registradas em um sem-número de suportes. Os mais famosos são as tabuinhas de argila utilizadas na Mesopotâmia, porém também se encontram inscrições em pedra (praticamente todas as que sobraram de Cartago, por exemplo), bronze, madeira, tiras de bambu e folhas de árvore.
Até meados do século XI, os scriptoria, enquanto espaços de produção livreira, eram encontrados dentro das catedrais e monastérios. ... A produção era coordenada por algum monge ou freira, chamados geralmente de "bibliotecários", pois teriam acesso à biblioteca e escolheriam os livros a serem copiados.
Como suporte histórico dos registros do conhecimento, da escrita à encadernação. A escrita representa o armazenamento de informações, permitindo a comunicação através do tempo e do espaço. A sua difusão está relacionada, essencialmente, à evolução da memória.
De acordo com a APA (2010), o processo editorial tende a se prolongar por dois a três meses, sendo que esse intervalo pode ser influenciado por aspectos como o tamanho e complexidade do manuscrito, bem como pelo número de revisores envolvidos.
O códice foi desenvolvido de forma independente pelos povos pré-colombianos da Mesoamérica a partir do século X. Os livros continham pictogramas e ideogramas e registravam calendários rituais, adivinhações, cerimônias e especulações sobre os deuses do universo.
Eram feitos em ""Pergaminho", ou seja, pele de animal curtida e enrolada. Posteriormente passou a ser feito em uma folha de planta, conhecida como PAPIRO. Estes escritos eram, via de regra, armazenados (guardados) nos mosteiros. Quem tinha acesso a estes textos geralmente era a elite, dentre os quais, o clero.
Uma das mais curiosas e ilustrativas diz respeito aos monges copistas. Esses monges eram totalmente dedicados à cópia de livros, os quais eram escritos à mão, utilizando penas de ganso e tinturas, decorados com pinturas e feitos sobre pergaminhos, ou seja, peles tratadas de carneiros ou cabras.
Chamamos iluminuras aos ornamentos presentes nos livros e manuscritos efectuados com recurso ao desenho, pintura e aplicação de folha metálica. Esses ornamentos incidiam frequentemente nas letras iniciais decoradas com símbolos religiosos e eram, na época medieval, executados essencialmente por monges.
Jornada. As iluminuras marcam um capítulo importante da arte medieval. Elas eram utilizadas na ilustração de livros diversos, a exemplo de livros científicos, Bestiários, livros de crônica etc.
Resumo: O artigo trata da Retórica na Antiguidade e na Idade Média a partir da perspectiva de onze filósofos – Platão e Aristóteles, Cícero, Sêneca e Quintiliano, a Retórica a Herênio (de autor desconhecido), Agostinho, Marciano Capela e Isidoro de Sevilha, Bernardo de Claraval e Ramon Llull.
É conhecido como Antiguidade Clássica, Era Clássicaou ainda Período Clássicoo longo período histórico onde as civilizações gregae romanase destacaram de modo excepcional em meio a qualquer outra sociedade nos mais variados aspectos do desenvolvimento humano.
A maioria dos livros medievais são preservados em bibliotecas de pesquisa, em virtude de sua importância histórica e seu manuseio requerer o auxílio de um profissional ou especialista no assunto, geralmente historiadores. Mas esses, livros, manuscritos, estão tornando-se mais acessíveis a cada dia por recursos on line, internet.
Assim cartas, pergaminhos, fragmentos e livros são considerados manuscritos. Mas são os livros que comumente são referidos como manuscritos.
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