O gênero Homo se afastou dos Australopitecos entre 2,3 e 2,4 milhões de anos na África. Os cientistas estimam que os seres humanos ramificaram-se de seu ancestral comum com os chimpanzés - o único outro hominídeo vivo - entre há 5 e 7 milhões de anos. Diversas espécies de Homo evoluíram e agora estão extintas.
“Acreditávamos que existiu um berço da humanidade 200.000 anos atrás, no leste da África, mas os novos dados revelam que o Homo sapiens se espalhou por todo o continente africano há cerca de 300.000 anos. Muito antes que nossa espécie saísse do continente, houve uma dispersão dentro da África.”
O homem nasceu na África porque o continente oferecia (e continua oferecendo) uma diversidade de ambientes propícios para a sobrevivência de primatas. Ao contrário de outras regiões do planeta, onde o clima passou por eras glaciais que dificultaram a vida, as oscilações climáticas da África não foram tão radicais.
"As populações no sul da África têm a maior diversidade genética de qualquer população de que temos notícia", afirmou a pesquisadora. "Isso sugere que esta pode ter sido a melhor região para dar origem aos humanos modernos."
África
Pelo que sabemos, os humanos surgiram na África Oriental há cerca de 2,5 milhões de anos, no final do Plioceno, período que compreende de 5 a 2 milhões atrás.
O Homo sapiens surgiu na África Oriental há cerca de 300 mil anos, depois se espalhou para o leste do Mediterrâneo em torno de há 100 mil a 60 mil anos e pode ter chegado na China há 80 mil anos.
Evidências encontradas em uma caverna na África do Sul indicam que três dos mais antigos parentes da humanidade viviam no mesmo lugar, ao mesmo tempo, há dois milhões de anos.
As mais atuais evidências genéticas e arqueológicas suportam uma origem recente única dos humanos modernos na África Oriental, sendo que as primeiras migrações começaram há 60 mil anos. Os atuais estudos genéticos demonstraram que os seres humanos do continente africano são os mais geneticamente diversos.
"As populações no sul da África têm a maior diversidade genética de qualquer população de que temos notícia", afirmou a pesquisadora. "Isso sugere que esta pode ter sido a melhor região para dar origem aos humanos modernos."
Portanto, a arqueologia é a ciência social que estuda o passado das civilizações humanas por meio dos vestígios materiais deixados por elas. Esses vestígios se encontram em sítios arqueológicos, em objetos como armas, decorações, ferramentas e utensílios de cozinha, em pinturas e inscrições em pedras e em outras marcas de ocupação.
O arqueólogo, por exemplo, pode analisar vestígios materiais dos egípcios antigos, mas cabe ao historiador ou antropólogo explicar o funcionamento daquela sociedade. Outro exemplo é a diferença entre antropólogos e paleontólogos.
O que é preciso para se tornar um arqueólogo? Para se tornar um arqueólogo, é preciso se formar no curso superior da área. De acordo com o lei de 2018 que regulamenta a profissão de arqueólogo no Brasil, para ser considerado um arqueólogo é necessário ter bacharelado em Arqueologia ou pós-graduação na área.
Suas origens ainda não estão totalmente explicadas. Uma das teorias afirma que os seres humanos modernos (Homo sapiens sapiens) evoluíram ao mesmo tempo a partir de populações primitivas da África, Ásia e Europa, misturando-se uns aos outros geneticamente.
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