Microrganismos associados a biofilmes reduzem significativamente sua taxa de crescimento, devido à escassez de oxigênio e de nutrientes, vivendo em fase estacionária de crescimento e por consequência a taxa de permeação dos antimicrobianos para as células é reduzida, gerando um fenômeno chamado tolerância.
Os principais mecanismos de resistência são: inativação enzimática, alterações do sítio de ligação, alterações no sistema de transporte e bomba de fluxo.
Os mecanismos responsáveis pela transferência de genes entre bactérias referentes à mesma geração são a transdução, transformação e conjugação, e os principais elementos genéticos envolvidos são os plasmídeos, integrons e transposons.
O primeiro passo na formação do biofilme é a adesão das bactérias planctônicas, ou seja, de vida livre à uma superfície e ocorre de forma aleatória, (Etapa 1 da Figura).
O biofilme pode se aderir a superfícies abióticas (a= negação, Bio= vida; abiótico = “superfície sem vida”), como cateteres utilizados em tratamentos médicos ou bióticas (“bio = vida) como em dentes ou ainda tecidos e células. São estruturas dinâmicas que apresentam etapas de formação, como pode ser observado na figura abaixo.
As características importantes das infecções crónicas baseadas em biofilmes são a extrema resistência e tolerância aos antibióticos e a muitos outros agentes antimicrobianos convencionais bem como a capacidade extrema para evitar as defesas do hospedeiro.
O tratamento de infeções por biofilmes é atualmente um desafio difícil e complicado para microbiologistas, clínicos, médicos e enfermeiros.
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