02 – Como os alunos eram vistos pela sociedade e pelos professores da escola? ... Ele compra uma briga com o time, com os pais dos alunos, professores e com a comunidade de Richmond, porém, não abaixa a cabeça em nenhum sentido e permanece com sua opinião até conseguir a compreensão dos próprios jogadores.
a) Como espectador, qual a sua primeira impressão ao ouvir essas exigências? Resp.: Como algo que os ajudassem a si mesmos, os tornando mais responsáveis.
Que sentimento o técnico despertou na equipe? Resp.: Sentimento de compaixão e de que um precisa do outro. Que uma equipe tem que ser unida em todos os sentidos. 5.
Para os alunos, o basquete é o motivador que os leva à escola todos os dias e “vencer no basquete é vencer na vida”. ... O comportamento dos alunos não é muito diferente do comportamento dos demais professores e da direção da escola.
O filme Coach Carter mostra que todas as pessoas já possuem os recursos que precisam, ou podem criá-los. O desafio, então, é descobrir como ajudá-las a ter acesso a esses recursos. É importante identificar quem foi ou quem ainda é seu maior treinador (coach de vida). ... Uma formação em Coaching é o caminho.
Carter estabelece um acordo com os jogadores. Eles deveriam frequentar as aulas, ter boas notas e respeitar adultos e professores. Caso não cumprissem, seriam impedidos de jogar.
O filme Coach Carter mostra que todas as pessoas já possuem os recursos que precisam, ou podem criá-los. O desafio, então, é descobrir como ajudá-las a ter acesso a esses recursos. É importante identificar quem foi ou quem ainda é seu maior treinador (coach de vida). ... Uma formação em Coaching é o caminho.
COACH CARTER - TREINO PARA A VIDA Ao assumir como técnico, o Coach Carter estabeleceu a condição de ter o controle total sobre o programa de basquete, impondo regras aos alunos, incluindo os impedindo de participar dos jogos caso não aceitassem o acordo.
Explicação: Os alunos ao ganharem o primeiro jogo conquistaram a confiança em si, ou seja, melhoraram a autoestima. Antes do treinador Carter começar o trabalho com a equipe, todos estavam desmotivados, sentindo-se abandonados.
Os alunos já chegam à escola com uma visão de mundo pré-estabelecida, com opiniões e conceitos formados, com uma cultura estritamente pessoal e diversificada. E isso não poderia ser diferente.
Envolver os alunos no funcionamento da escola, permitiria desenvolver autonomia e valorizar o esforço colectivo, e investimento da sociedade, para que a escola funcione. Existem exemplos de escolas no Japão onde os alunos limpam a escola.
Os mais de 2000 alunos cujos relatos aparecem nas páginas deste livro também olham para o próprio umbigo e discutem o papel das associações de estudantes, recomendando que estas sejam mais diversificadas e representativas dos vários anos e ciclos que existem na escola, devendo encontrar momentos privilegiados para ouvir os seus pares.
Os alunos, quando levados a reflectir, reconhecem a importância dos professores na sua vida. É com o que aprendem na escola e com os professores que vão poder realizar os seus sonhos: “ser professor é ser condutor de almas e de sonhos”; “levar para o resto da vida o que os professores nos ensinaram”.
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