A síntese de vitamina D ocorre por meio da ação dos raios ultravioletas na pele e, por isso, a exposição ao sol de forma controlada é fundamental para a saúde. O processo se inicia bem rápido, poucas horas após a radiação atingir as células da pele.
Cerca de 80% da vitamina D é produzida na pele após exposição à radiação ultravioleta B. Em caso de exposição prolongada à radiação, existe mecanismo intrínseco de regulação da produção cutânea, que previne a superprodução e consequente intoxicação pela vitamina D endógena.
A ativação do VDR no intestino, osso, rim e células da glândula paratireóide leva à manutenção dos níveis de cálcio e fósforo no sangue (com a ajuda do hormônio da paratireóide e calcitonina) e à manutenção da densidade óssea.
A vitamina D é armazenada principalmente no fígado. A vitamina D2 e a D3 não são ativas no organismo. Ambas as formas devem ser processadas (metabolizadas) pelo fígado e pelos rins em uma forma ativa chamada vitamina D ativa ou calcitriol. A forma ativa promove a absorção de cálcio e fósforo a partir do intestino.
As principais fontes alimentares de vitamina D são os carnes, peixes e frutos do mar, como salmão, sardinha e mariscos, e alimentos como ovo, leite, fígado, queijos e cogumelos.
A vitamina D é um hormônio produzido a partir do colesterol quando nossa pele é exposta aos raios ultravioleta B (UVB). Apesar de ser possível encontrá-la em alimentos como óleo de bacalhau, gema de ovo e fígado, é difícil obter a quantidade mínima recomendada dessa forma.
A reumatologista ressalta ainda que o estoque de vitamina D necessário não é reposto com rapidez. “Pode demorar semanas ou alguns meses”, observa. “Assim, uma nova dosagem de vitamina D deve ser feita após pelo menos três meses desde o início da suplementação”, recomenda.
Essa exposição também pode ser semanal, por um período maior que 20 minutos, pois a vitamina D sintetizada fica armazenada entre 40 e 60 dias aproximadamente.
Pode ser encontrada ainda em alguns poucos alimentos, como peixes gordurosos, óleo de fígado de bacalhau e cogumelos secos. Leite, ovos e fígado bovino também têm a vitamina, mas em menor quantidade. "Entretanto, para suprir a necessidade diária de vitamina D, é necessário o consumo de grandes quantidades desses alimentos.
Para se conseguir uma produção adequada de vitamina D é necessário, na primavera, no verão e no outono, um tempo de exposição solar, sem protetor, de 15 a 30 minutos (conforme o tipo de pele), pelo menos três a quatro vezes por semana, nas horas em que o nível de radiação UV seja de 4 ou 5.
Em termos gerais, e em condições ideais de vida, entre 80 a 90% da vitamina D deveria provir da síntese cutânea (D3) e 10 a 20% da dieta (D2 e D3).
Nesse órgão sofrem modificações e formam o calcidiol, a forma de depósito da vitamina. Posteriormente o calcidiol segue para os rins, nos quais forma o calcitriol, que é a forma metabolicamente ativa da vitamina D. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)
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