Na regeneração, alguns tecidos são capazes de substituir células lesadas e retornar ao estado normal. Este processo ocorre por proliferação de células residuais (não lesadas) que retêm a capacidade de divisão e por substituição de células-tronco teciduais.
Células permanentes Por conta disso, em tecidos formados por células lábeis ou estáveis vai haver um grau de regeneração, um exemplo disso é a pele. Já em tecidos formados por células permanentes haverá cicatrização, por menor que seja a lesão, que é o que acontece no infarto do miocárdio, por exemplo.
a) Intenção da ferida: 1ª intenção ou primária – a cicatrização primária envolve a reepitelização, na qual a camada externa da pele cresce fechada; 2ª intenção ou secundária – é uma ferida que envolve algum grau de perda de tecido; 3ª intenção ou terciária – ocorre quando intencionalmente a ferida é mantida aberta para ...
A cicatrização é uma resposta fibroproliferativa que restaura as estruturas originais, porém envolve a deposição de colágeno e a formação da cicatriz. Os fatores que favorecem o processo de cicatrização são a extensão do dano celular, o tipo de tecido afetado e a intensidade da lesão da matriz extracelular.
Podemos classificá-los em tecidos lábeis, estáveis e permanentes, respectivamente.
Ex.: células determinadas para formar estruturas ósseas, vão formar estruturas ósseas e não outro tipo de tecidos. Temos tecidos com maior capacidade de regeneração e tecidos com menor capacidade de regeneração e tecidos que não têm esta capacidade. Podemos classificá-los em tecidos lábeis, estáveis e permanentes, respectivamente.
A regeneração de célula e tecidos lesados envolve a proliferação celular, que é orientada por fatores de crescimento e criticamente dependente da integridade da matriz extracelular. Vários tipos celulares proliferam durante o reparo do tecido.
Reparo é o processo de cura de lesões teciduais e pode ocorrer por regeneração ou cicatrização. Regeneração: o tecido morto é substituído por outro morfofuncionalmente idêntico. Cicatrização (reparação): um teciso neoformado, originado do estroma (conjuntivo ou glia), substitui o tecido perdido.
O tecido nervoso periférico tem baixo poder de regeneração, mas pode se recompor diante de algumas agressões, já no tecido nervoso central os neurônios não podem ser regenerados. Alguns animais são muito conhecidos pela capacidade de regeneração de seus tecidos, órgãos ou mesmo sistemas.