A metilação consiste na adição de um radical metil (CH3) no carbono 5 da base nitrogenada citosina que é seguida por uma base guanina (lembre-se que as bases nitrogenadas do DNA são: citosina, guanina, adenina e timina). Após a adição do radical metil, a base nitrogenada metilada passa a se chamar 5-metil-citosina.
Os mecanismos epigenéticos fazem pequenas alterações químicas na sequência de DNA, ou proteínas, mudando a acessibilidade à cromatina e gerando mudanças na leitura dos genes. Os principais mecanismos epigenéticos são a metilação direta ao DNA, modificações em histonas e a atuação dos RNA não codificantes.
A metilação do DNA (uma modificação química que se observa pela ligação de um grupo metil ao carbono 5 da citosina - Fig. 1), suprime a transcrição de determinados genes e também promove a alteração da estrutura da cromatina para formas mais condensadas.
Imunofluorescência. Marcação das citosinas metiladas do DNA utilizando anticorpos monoclonais, detecção dos anticorpos através de um anticorpo secundário fluorescente. A intensidade da fluorescência é indicadora do grau de metilação do DNA.
Existem três mecanismos principais de alterações epigenéticas: metilação do DNA, modificações de histonas e ação de RNAs não codificadores. Os padrões de metilação de DNA são os mais estudados e melhor entendidos dentre estes mecanismos, embora modificações de histonas também sejam bastante discutidas.
Introdução: A metilação consiste na adição de grupamentos metila a base citosina (C) DNA, dependendo de suas posições na molécula, tanto o DNA procariótico quanto o eucariótico podem ser metilados; a metilação é catalizada por enzimas, sendo fundamental na regulação do “silenciar dos genes”, regulação das funções das proteínas, ...
Em sistemas biológicos, metilação é catalisada por enzimas; tais metilações podem estar envolvidas na modificação de metais pesados, regulação de expressão gênica, regulação de funções de proteínas, e metabolismo de RNA. A metilação de metais pesados pode também ocorrer fora dos sistemas biológicos.
Alguns exemplos de metilação nos seres Vivos: Bactérias: O DNA bacteriano possui certas sequências metiladas que se distingue do DNA exógeno do vírus não-metilado que é introduzido, as bactérias usam proteínas chamadas de enzima de restrição para cortar qualquer DNA viral não metilado.
Metilação e câncer. Diversos estudos mostram alta correlação entre desregulação dos níveis de metilação do DNA e a presença de tumores e cânceres. Embora os níveis estejam alterados nas células e tecidos cancerosos, os efeitos funcionais desses fatores ainda não foram completamente elucidados.
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