A síndrome da cauda equina ocorre quando o feixe de nervos que se estende da parte inferior da medula espinhal é comprimido ou danificado.
A medula espinhal tem a forma de um cordão arredondado e dela se originam 31 pares de nervos espinhais. A medula pode ser dividida em 6 partes: cervical superior, dilatação cervical, dorsal, lombar, cone terminal e filamento terminal.
A síndrome da cauda equina (SCE) classicamente caracteriza-se pela compressão das raízes nervosas lombares, sacrais e coccígeas distais ao término do cone medular na altura das vértebras L1 e L2.
Nos sulcos lateral anterior e lateral posterior fazem conexão com pequenos filamentos nervosos denominados de filamentos radiculares, que se unem para formar, respectivamente, as raízes ventrais e dorsais dos nervos espinhais.
O tratamento da cauda equina pode ser conservador ou cirúrgico (em casos mais graves). A cirurgia consiste em corrigir a estenose para aliviar a compressão nas raízes nervosa. Nos casos mais leves ou em fase inicial, a fisioterapia pode impedir ou adiar o procedimento cirúrgico e devolvendo o bem-estar ao animal.
A medula óssea desempenha um papel fundamental no desenvolvimento das células sanguíneas, pois é lá que são produzidos os leucócitos (glóbulos brancos), as hemácias (glóbulos vermelhos) e as plaquetas. Leucócitos:são os agentes mais importantes do sistema de defesa do nosso organismo, nos defendem das infecções.
A cauda equina representa a ligação entre o sistema nervoso central e periférico, sendo responsável pela inervação, envio e recebimento de mensagens nervosas dos membros inferiores e órgãos pélvicos.
O diagnóstico da cauda equina é feito pelo médico a partir da análise do histórico clínico e dos sintomas, do exame físico e dos resultados de exames de sangue, ressonância magnética, tomografia computadorizada e mielograma.
As raízes da cauda equina, apresentam pouco tecido conectivo, sem barreiras de difusão na sua superfície e as raízes dos canais radiculares, tem um estroma conectivo, inclusive as bainhas das raízes. De forma geral, os sinais clínicos característicos da patologia são:
Cauda eqüina. É o conjunto de raízes anteriores e posteriores que saem do intumescimento lombar da medula. Cada raíz é composta por feixes de axônios ...
O tratamento fisioterapêutico da síndrome da cauda equina é importante para: diminuição dos efeitos do neurotrauma e da imobilização; manutenção da amplitude de movimento e da força muscular; facilitação dos movimentos ativos. As principais atividades realizadas pelo fisioterapeuta no tratamento incluem:
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