Os peixes se unem em um fenômeno auto-organizado. ... Funciona assim: um peixe gira, depois é a vez dos vizinhos, depois os vizinhos dos vizinhos, etc. Mas tudo isso acontece muito rápido, em um piscar de olhos. É assim que o cardume se movimenta, são milhares de movimentos individuais que compõem um movimento maior.
Além da presença de brânquias, os peixes possuem um corpo com formato hidrodinâmico, que auxilia a movimentação na água. Normalmente os peixes apresentam o corpo fusiforme, ou seja, alongado e com as extremidades afiladas, o que possibilita melhor natação.
É exatamente nessa zona que os peixes abissais vivem. ... Por lá não existem algas. Por isso, a maioria das espécies é carnívora e possui dentes grandes e assustadores.
Alguns peixes são herbívoros, ou seja, se alimentam principalmente das algas existentes no ambiente marítimo. Outros são carnívoros, e se alimentam de outros animais – como moluscos, crustáceos e até outros peixes menores.
Sim! Braços e pernas podem se mover durante a rigidez cadavérica. Esse processo começa entre uma e duas horas após a morte e acaba em 24 horas. Quando estamos vivos, tanto a contração como o relaxamento dos músculos gastam moléculas armazenadoras de energia, conhecidas pela sigla ATP.
- Os peixes-elétricos conseguem produzir corrente elétrica através de músculos especiais que possuem no corpo. A maioria produz uma corrente elétrica de baixa potência, porém, existem espécies que a eletricidade gerada pode afetar um homem. Existem, aproximadamente, vinte espécies de peixes-elétricos no mundo.
Pseudoliparis swirei
Em 29 de novembro, cientistas documentaram oficialmente (em inglês) o novo peixe que habita a maior profundidade do mundo, Pseudoliparis swirei, um peixe-caracol pequeno e estranho, pego a 7 966 metros de profundidade na Fossa das Marianas – distância 1 km menor do que a altura do Monte Everest.
Ao considerarmos todo o relevo do fundo do mar, estima-se uma profundidade média de 3,8 km —, embora o lugar mais profundo do mundo atinja mais de 11 km, na Fossa das Marianas, no Pacífico. ... Contudo, a maior parte da vida marinha se faz presente em ecossistemas costeiros, como os recifes.
O peixe pode até parar de comer com algumas doenças. Se ele demonstrar desinteresse pela comida, pode estar com algum problema. Veja se há manchas. Procure pequenos pontos brancos, principalmente na região da cabeça e da boca. Esse sintoma pode ser um indicativo de um tipo de parasita, conhecido como Ichthyophthirius multifiliis.
Mas para cuidar dessa espécie é preciso adquirir informações importantes, antes mesmo de comprar um e seus equipamentos necessários. Os peixes betta mais comuns são o peixe betta vermelho e o peixe beta azul mas existem diferentes cores e tamanhos deste peixinho que adora uma boa briga!
Você deve isolar o peixe afetado do mesmo jeito, mas é necessário tratar o aquário de onde ele saiu também. Esta doença é extremamente contagiosa. Para isolar o peixe doente, é preciso removê-lo para um aquário separado com água limpa. Você precisa tratar ambos os aquários.
Outro sinal de doença é quando ele fica se escondendo no fundo do aquário com mais frequência do que o normal. Veja se ele está se alimentando normalmente. O peixe pode até parar de comer com algumas doenças. Se ele demonstrar desinteresse pela comida, pode estar com algum problema.
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