O fluxo de receita do Gympass, portanto, reside na diferença entre o valor dos planos de assinatura recebido de cada funcionário e o valo do repasse efetuado aos estabelecimentos parceiros, que eles chamam de “comissionamento”. O comissionamento varia de 30% até 70% do valor da utilização de cada aluno.
Cada funcionário escolhe o seu, dependendo do que estiver disposto a pagar. Os planos variam de R$ por mês. (Quando paga R$ 20, o funcionário tem acesso a academias cuja mensalidade é de cerca de R$ 50; quem paga R$ 350 acessa academias de R$ 750.)
O Modelo de Negócio do Gympass é do tipo plataforma multilateral, pois conecta academias de ginástica a praticantes de atividades físicas misturando um modelo de assinatura e all you can eat, semelhante ao que faz o Netflix.
Silveira explica que, um ano e meio depois da fundação da Gympass ― que na época era um serviço B2B ―, um gestor de RH sugeriu a ideia de levar o produto para os funcionários da sua empresa. Surgiu, então, a possibilidade de pivotar o negócio para um modelo B2C.
Você terá um perfil no aplicativo do Gympass com fotos, Bio, especialidades e agenda de aulas. O usuário escolhe um horário e agenda uma aula com você. Uma vez agendada, você recebe um email com nome do aluno, dia e hora agendado. Aí, basta entrar na plataforma e dar a sua aula.
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