Recomenda-se focar no acolhimento com resposta positiva capaz de minorar danos e sofrimentos às pessoas em situação de violência2. Para isso, é importante ouvir e estar atendo a comunicações verbais e não verbais1 para, somente depois, realizar preenchimento de fichas e prontuários.
Destaca-se a importância da enfermeira, na equipe de ESF, como profissional que instrumentaliza e prepara os ACS, mediante as necessidades da população, por meio de ações de educação em saúde. Além disso, ela contribui na identificação dos casos de violência e na formulação de ações assistenciais(8).
É preciso capacitação, reflexão e suporte aos enfermeiros para que se sintam aptos e seguros a trabalhar com a problemática, uma vez que este tem um papel crucial na detecção de casos de violência contra a mulher nos serviços de saúde.
Os profissionais de saúde podem ajudar a resolver o problema da violência contra as mulheres aprendendo a fazer perguntas apropriadas sobre o assunto, aprendendo a melhor detectar os sinais que identificam as vítimas da violência doméstica ou do abuso sexual, e ajudando as mulheres a se protegerem criando um plano de ...
A prevenção da violência também pode ser feita ao se buscar reduzir os efeitos deletérios e suas consequências. Espera-se do profissional habili- dades para analisar cada caso e construir junto à família e à equipe de sua unidade um projeto terapêutico para a criança ou adolescente e para o autor da agressão.
O enfermeiro é um dos profissionais de maior presença nos cenários do cuidar, realizando ações de identificação, prevenção, orientação, assistência às vítimas e no- tificação do agravo. As principais ferramentas utilizadas para a identificação dos casos é a anamnese, exame físico e o processo de enfermagem.
Portanto, na relação entre o profissional e a vítima de violência, o enfermeiro juntamente com sua equipe deve criar um vínculo com o paciente, com isso o enfermeiro contribui no auxilio da superação, do medo, do constrangimento, da angústia e ajuda a descobrir outras formas de violência explícitas (mulheres internadas ...
A notificação da violência doméstica pelos profissionais de saúde contribui para o dimensionamento epidemiológico do problema, permitindo o desenvolvimento de programas e ações específicas.
Deve estar atenta aos sinais de alerta de violência (explicação inconsistente de traumatismo ou atraso na busca de atendimento médico, queixas como dor abdominal crônica, cefaleia, fadiga e falta de adesão ao tratamento) e realizar uma abordagem clínica centrado na pessoa 1,2 de forma empática ética e sigilosa.
Essa noção de violência expressa uma posição normativa que não implica necessariamente que todo ato violento seja moralmente reprovável. É o caso da violência por legítima defesa.
Diante disso, a violência caracteriza-se como sério problema de Saúde Pública, pois causa forte impacto na saúde da população brasileira. Segundo estudiosos, essa mudança de perfil denomina-se transição epidemiológica (SOUZA, 2007 apudBARRETO; CARMO, 1995; OMRAM, 1971).
1. Tipos de violência. 2. Violência contra criança e adolescente. 3. Violência contra mulher. 4. Violência contra pessoa idosa. 5. Procedimentos. 6. Atuação dos profissionais de saúde no atendimento à vítima de violência. 7. Notificação e aspec- tos legais. MANUAL PARA ATENDIMENTO ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA NA REDE PúbLICA DE SAúDE DO DF
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