Como os CFCs destroem a camada de ozônio? ... Uma única molécula de CFC pode destruir 100 mil moléculas de ozônio. A quebra dos gases CFCs é danosa ao processo natural de formação do ozônio. Quando um desses gases (CFCl3) se fragmenta, um átomo de cloro é liberado e reage com o ozônio.
Por mais de 5 décadas, o clorofluorcarbono (CFC) representou uma ameaça silenciosa à vida na Terra. ... O jeito foi banir o CFC, decisão ratificada em 1987 numa convenção internacional em Viena pela proteção da camada de ozônio. Hoje, o protocolo de banimento do gás tem 191 países signatários.
O Clorofluorcarboneto (CFC) é um tipo de gás que está presente na estrutura de geladeiras e aparelhos de ar condicionado, além de sprays, aerossóis e solventes. ... Com isso, o gás passa a apresentar uma reação que libera radicais livres de Cloro, que causa a decomposição do ozônio.
Na atmosfera, o CFC é atingido pelos raios ultravioleta (raios UV) desencadeando uma reação que libera um átomo de cloro. Esse cloro tem alta afinidade pelo oxigênio, de forma que a molécula de ozônio (O3) vai sofrer uma quebra para formar um ClO e um O2.
A sigla CFC é usada para se referir aos clorofluorcarbonetos, que, como o próprio nome indica, são compostos que possuem os átomos de cloro e flúor ligados a cadeias carbônicas, em geral, pequenas, como ao metano e ao etano.
Isso acontece porque as moléculas de Ozônio ligam-se aos átomos dessas substâncias, formando outro elemento, ocorrência que ocasiona a diminuição da concentração desse gás na atmosfera. Em virtude dessa constatação, vários países adotaram medidas visando à diminuição do uso dos CFCs e halogênios.
Um clorofluorocarboneto (clorofluorcarboneto, clorofluorcarbono ou CFC) é um composto baseado em carbono que contém cloro e flúor, responsável pela redução da camada de ozônio, e antigamente usado como aerossóis e gases para refrigeração, sendo atualmente proibido seu uso em vários países.
O problema do CFC é que, além de ser 15 mil vezes mais nocivo ao ozônio que o dióxido de carbono (CO2), ele permanece muitos anos na atmosfera.
O compromisso assumido pelos países signatários do tratado de banimento era substituir até o fim de 2010 todo o CFC, que ainda é produzido, por outros compostos. A meta não foi atingida, mas dados do programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente indicam que ela não está muito longe de ser alcançada.
No entanto, os químicos Mário J. Molina (mexicano) e F. Sherwood Rowland (americano) relataram pela primeira vez, em 1974, que o ozônio (O 3) poderia ser destruído pelos CFCs. A reação de degradação do ozônio ocorre primeiro pela decomposição das moléculas de CFCs por meio da radiação solar na estratosfera:
Atualmente como alternativa aos CFC’s foram desenvolvidos os HCFC’s ou hidroclorofluorcarbonetos, que causam menos danos à estratosfera, porém causam aumento do efeito estufa. Em 2009 os membros das Nações Unidas firmaram o acordo do Protocolo de Montreal que dispõem de legislação para eliminar a produção e o uso dos tipos de CFCs.
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