No Brasil, os números mais confiáveis da época vêm do Rio de Janeiro, a então capital da República, onde foram contabilizados cerca de 15 mil óbitos entre os meses de setembro e novembro de 1918. "A gripe espanhola era muito rápida, matava em poucos dias.
"A lentidão, a insuficiência na resposta e o descaso das autoridades para com as populações de trabalhadores, as famílias de baixa renda e moradores da periferia e das favelas têm levado a um número elevado de mortes evitáveis", diz.
Não foi descoberto um tratamento para a gripe Espanhola, sendo que apenas era aconselhado repousar e manter uma alimentação e hidratação adequadas. Assim, poucos eram os pacientes que ficavam curados, dependendo do seu sistema imune.
A população, sem a mesma possibilidade, clamava por ações. Em pouco tempo algumas medidas foram tomadas, parecidas com as de hoje – isolamento, suspensão de aulas, de missas, fechamento de oficinas e fábricas.
Estima-se que a espanhola causou mais de 35 mil mortes no Brasil.
A doença escancarou a situação precária em que se encontrava a saúde no país. Não existiam hospitais públicos. Muitos doentes, sem saber a quem recorrer, procuravam ajuda nas delegacias de polícia. Foi por causa do susto provocado pela gripe espanhola que o governo finalmente começou a montar uma rede de saúde pública.
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