O Atendimento Educacional Especializado é uma ferramenta imprescindível para o êxito do processo de inclusão. Ele existe para que os alunos possam aprender o que é diferente dos conteúdos curriculares do ensino comum, e que é necessário para que possam ultrapassar as barreiras impostas pela deficiência.
Toda escola é obrigada por lei a ter a estrutura necessária para receber crianças com deficiências. Para que sua instituição esteja preparada para a chegada de um novo estudante com necessidades específicas, é preciso capacitar os funcionários, o corpo docente e adaptar a estrutura física.
Para garantir a aprendizagem, o trio formado entre professor da sala de aula regular, professor do AEE e auxiliar de ensino precisam estar sempre afinados. O diálogo, a troca e a constante revisão e avaliação do trabalho que está sendo feito são fundamentais para garantir o sucesso da Educação Inclusiva.
Desafios do AEE É direito do aluno surdo estar matriculado em uma escola comum próxima de sua residência. ... É papel do AEE ensinar Libras ao aluno e oferecer um intérprete de Libras para a sala de aula comum. Sem o AEE fica impossível que o aluno surdo tenha acesso pleno ao currículo da sua aula de língua portuguesa.
O AEE foi criado para atender o público-alvo da Educação especial, que são as crianças com deficiências, transtorno do espectro autista, altas habilidades e superdotação. Ele é um serviço de apoio à sala de aula comum, para que se ofereça meios e modos que efetive o real aprendizado dos estudantes.
Acessibilidade é a adaptação de espaços, materiais e metodologias, garantidos por lei, para que atendam à inclusão de pessoas com deficiência, altas habilidades ou com necessidades especiais a locais e serviços essenciais, promovendo sua qualidade de vida e bem-estar.
Além da acessibilidade arquitetônica, é preciso prover acessibilidade na sinalização e comunicação. Trabalhar esse conjunto permite aos alunos que têm alguma dificuldade fazerem uso do ambiente escolar com mais liberdade, conforto e segurança, o que também se torna um estímulo para a continuidade dos estudos.
Produzido pela jornalista Deborah Andrade para o MEC, o documentário de 2009 aborda a inclusão de alunos com deficiência a partir de depoimento de pais, educadores e crianças. Eles relatam sobre a experiência e a importância da adaptação de toda comunidade escolar na permanência de alunos desde a Educação Infantil até a faculdade.
A prática da inclusão, porém, ainda é um desafio para as escolas, pois envolve não só a mudança dos espaços para o acesso dos alunos, como também a adaptação das práticas pedagógicas para uma Educação mais inclusiva. Para isso, é fundamental que o gestor escolar esteja preparado para auxiliar a equipe nesse processo.
A plataforma foi criada em 2011 pelo Instituto Rodrigo Mendes em parceria com o Ministério da Educação (MEC). O portal reúne mais de 145 artigos de especialistas no tema e cerca de 260 práticas de inclusão de estudantes com deficiência em escolas.
O material busca instruir professores no ensino de alunos com deficiência. Cada capítulo envolveu discussões com diversos grupos da comunidade escolar de Ribeirão Preto (SP): especialistas da secretaria, universidades, professores, gestores e mães. O trabalho foi guiado pela socióloga e coordenadora do Instituto, Marta Almeida Gil.
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