A sua definição da cultura, apesar de genérica, revela-se ainda útil: "um conjunto complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, o direito, os costumes e todas as produções dos homens em sociedade".
Tylor introduziu o conceito de animismo no estudo do fenómeno religioso, querendo com ele afirmar que para o homem primitivo tudo era dotado de uma alma. ... Temos, assim, uma crença em seres personalizados mas incorpóreos, como as almas, os espíritos e os deuses, e que constituiria a forma típica da "religião primitiva".
Tylor afirmava também que a diversidade cultural é resultado de estágios existentes no processo de evolução, e a antropologia deveria estabelecer uma escala de civilização, pondo em um extremo as nações européias e em outro as tribos “não civilizadas”, ele estratificou, assim, as instituições humanas.
O antropólogo Edward Burnett Tylor definiu Cultura, em 1871, como: “todo complexo que inclui os conhecimentos, a crença, a arte, as leis, a moral, os costumes e quaisquer outras capacidades e hábitos adquiridos pelo homem enquanto membro de uma sociedade”.
Tylor definiu Cultura como a expressão da totalidade da vida social do homem, caracterizada pela sua dimensão coletiva, adquirida em grande parte inconscientemente e independente da hereditariedade biológica. ... Foi o primeiro a abordar os fatos culturais sob um prisma sistemático e geral.
E definiu a cultura como “aquele todo complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, o direito, os costumes, e qualquer outro hábito e capacidade adquirida do homem” (TYLOR, 1871, p. ... Para Castro (2005), Tylor é considerado o pai da antropologia cultural ao definir “cultura”.
Ele introduziu o termo animismo (a fé na alma individual ou anima de todas as coisas e manifestações naturais) no senso comum.
Tylor, baseando-se na teorias darwianas da época, defendia a ideia de unidade psíquica da espécie humana em que a cultura se desenvolvia de um modo progressivo, linear e uniforme. Neste contexto, o desenvolvimento das culturas realizava-se por etapas, sendo a Europa a civilização mais avançada.
Tendo por base o transcrito acima, é correto afirmar que: A cultura passa a ser vista como conhecimento transmitido geneticamente. A cultura passa a ser vista como sendo todo o comportamento aprendido, tudo aquilo que independe de uma transmissão biológica, genética.
A cultura era conceituada como resultado do pensamento racional do homem, manifesto em diferentes graus, dentro de uma escala evolucionista. Encarava-se a história cultural como processo unilinear e universal, cujas expressões peculiares a cada sociedade, em dado momento, refletiam o seu estado de desenvolvimento.
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