Para montar um carrinho de acarajé você precisará investir cerca de R$ 1500 Reais em um equipamento do tipo. Ele já vem equipado com tudo o que você precisa para começar preparar e vender acarajés na rua. Será necessário também encontrar um local apropriado para começar seu trabalho e ter a licença da prefeitura.
Para montar uma barraca de acarajé para vender você poderá usar uma barraca de ferro com cobertura de lona que são apropriadas para a venda dos mais diversos tipos de produtos, inclusive de acarajé. Uma barraca do tipo custa cerca de R$ 8 Reais atualmente.
Na Rua da Massa o preço é R$ 2,50/kg. Cebola pode ser encontrada a R$ 3/kg e sal por R$ 3. O litro do azeite custa R$ 4. O preço de R$ 12,50 dos ingredientes para cerca de 20 acarajés grandes, chega a R$ 20 com gás e horas de trabalho.
Sem assinar a carteira de trabalho da maioria dos funcionários, Lindinalva de Assis, a Dinha, emprega 22 pessoas no mercado informal do acarajé. O comércio comandado por Dinha há 30 anos registra um faturamento bruto médio de R$ 65 mil por mês. O lucro médio atinge R$ 13 mil mensais.
Acarajé – Produção e Comercialização – Ingredientes Os ingredientes utilizados para a produção de acarajé são: 500g de feijão fradinho cru, 500g de cebola, sal a gosto, 1 cebola pequena com casca, 500 ml de óleo, 500 ml de azeite de dendê, 2 xícaras de chá de vatapá e 150 g de camarão seco.
O acarajé é feito com feijão-fradinho, demolhado e moído para a obtenção de uma massa fina, à qual é acrescentada cebola ralada e um pouco de sal. O acarajé é frito em azeite de dendê.
Característica da Bahia e historicamente exercida por maioria feminina, a profissão de “baiano de acarajé” tem ganhado força entre os homens no Brasil e na Bahia.
O abará, cozido e servido na folha de bananeira, sai pelo mesmo preço (ou R$ 8,00, sem o crustáceo). Para a sobremesa, escolha entre a cocada e o doce de tamarindo, mais azedinho (R$ 6,00 a unidade).
No consenso geral, todos podem vender o tal Acarajé, desde que não mude o nome do alimento. Para alguns vendedores protestantes, eles têm o direito de vender o produto com o nome de “Bolinho de Jesus” ou “Acarajé Pentecostal”.
De acordo com uma portaria que atualiza o Decreto 12.175/1998, que regulamenta o ofício das baianas e dos vendedores de mingau, o famoso quitute só poderá ser comercializado pelas baianas de acarajé que usarem a roupa completa, saia e torço na cabeça. Elas também deverão respeitar o tamanho de tabuleiro e tenda.
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