Relação médico-paciente: 8 dicas para melhorar em sua clínica
Sendo assim, o crime de omissão de socorro também pode ser aplicado na esfera médica. Nesses casos, o delito é tipificado nos casos em que o médico, de forma dolosa, deixa de prestar assistência ao paciente de acordo com aquilo que determina o Art. 135 do Código Penal.
Empatia, respeito e sem julgamentos Uma habilidade muito necessária para uma boa comunicação médico paciente é a empatia. Saber se colocar no lugar do outro permite ao profissional entender melhor quais os anseios do paciente e o que fez com que ele o procurasse.
Uma definição resumida para conduta médica é: a forma como o médico se porta no contexto do trabalho. Isso porque a conduta nada mais é do que a maneira de agir, o comportamento de um indivíduo. Porém, o termo conduta médica ganhou um sentido bem mais amplo desde que passou a se relacionar com a ética na profissão.
A relação profissional-paciente é uma relação de expectativas e esperanças mútuas; o doente espera alívio e, se possível, cura; o terapeuta espera reconhecimento de seu paciente, verificação de seu poder de reparação ou da adequação de seus pontos de vista.
Nos hospitais quando ocorre o atendimento de urgência e emergência é vedado o médico ou hospital negar o atendimento alegando quebra da confiança independe mente do que aconteça, sob pena de responsabilidade civil, penal e administrativa.
Inicialmente, dispõe o artigo 58 do Código de Ética Médica, pelo qual veda ao médico: “deixar de atender paciente que procure seus cuidados profissionais em caso de urgência, quando não haja outro médico ou serviço médico em condições de atendê-lo”.
O termo, segundo o dicionário Michaelis, é definido como “técnica ou arte de ensinar, de transmitir conhecimentos”. No contexto da medicina, ela pode ser entendida como a capacidade do médico de orientar seus pacientes de forma que eles compreendam todas as recomendações.
A habilidade de se comunicar com clareza pode ser um das maiores qualidades de um médico, e a falta dela, um grande problema. Quando realizada de forma inadequada, ela tende a ser uma das maiores fontes de erros evitáveis, além de diminuir a percepção de qualidade pela ótica dos pacientes.
A relação é de dominação por parte do médico e de submissão por parte do paciente. Por essa razão o processo de tomada de decisão é de baixo envolvimento. De outro lado, o modelo engenheiro se opõe ao sacerdotal na medida em que todo o poder de decisão concentra-se no paciente.
Por isso, para se tornar um médico que possui a confiança dos pacientes, é preciso saber ouvir e explicar tudo com calma ao paciente. Além do sucesso no tratamento e de uma boa relação, este é um fator que influencia diretamente na indicação do médico por parte de seus pacientes e na reputação do profissional de saúde.
Por fim, é autorizado ao paciente solicitar que o médico decida o que fazer. Nessa situação, o médico tem a obrigação moral de definir o tratamento a ser feito à luz do princípio da beneficência, já que o paciente abriu mão de sua autonomia.
Pode-se dizer que quatro foram os modelos de relação médico-paciente adotados desde o advento da medicina até os dias de hoje. Foi o Professor Robert Veatch, do Instituto Kennedy de Ética da Universidade de Georgetown, EUA, que propôs referida classificação no ano de 1972.
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