A forma de tratamento mais adequada para combater a degeneração macular é a cirurgia a laser. Basicamente ele é aplicado nos vasos sanguíneos da retina para reverter o quadro e impedir que a doença progrida.
O principal sintoma da degeneração macular é uma dificuldade na visão central. Geralmente ela vê uma “mancha” na parte central que impede que ela veja com nitidez os detalhes mais importantes da imagem.
Em alguns casos, pode ser indicado o tratamento que inclui uso de laser térmico, corticoides, fotocoagulação da retina, além da aplicação intra-ocular de medicamentos, como Ranibizumabe ou Aflibercept, por exemplo, que diminuem a proliferação de vasos sanguíneos e inflamação.
A degeneração macular exsudativa (ou neovascular) resulta, normalmente, em perda de visão severa. No entanto, o médico oftalmologista pode efetuar diferentes tratamentos para impedir a evolução da perda de visão.
A DMRI seca é a forma mais comum de degeneração macular relacionada à idade e corresponde à cerca de 90% de todos os casos. Ela é causada pelo envelhecimento e desgaste dos tecidos da mácula e normalmente afeta menos a visão do que a DMRI úmida.
A conclusão do estudo mostrou que a combinação dos antioxidantes: Vitamina C 500 mg, Vitamina E 400UI, Beta- caroteno 15 mg (ou Vitamina A 25000 UI) mais o óxido de zinco 80 mg e óxido cúprico 2 mg, diminuiu o risco de progressão para a forma avançada da DMRI em 25% e reduziu o risco de diminuição da visão em 27%.
Uma das formas de identificar alterações na retina, como a degeneração macular relacionada à idade (DMRI), o edema macular diabético (EMD) e miopia patológica (MP), é utilizar o teste da Tela de Amsler.
A degeneração macular relacionada à idade (DMRI) é uma doença que ocorre em uma parte da retina chamada mácula e que leva a perda progressiva da visão central. A DMRI é a causa mais comum de perda da visão em pessoas acima de 50 anos.
Doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, são outras possíveis causas da degeneração macular relacionada à idade. No caso do diabetes, o problema de circulação tem a ver com o espessamento e enrijecimento das paredes dos vasos sanguíneos, dificultando a circulação.
Alguns ensaios clínicos mostraram que a ingestão de uma combinação de vitamina C, vitamina E, beta-caroteno, zinco e cobre pode reduzir o risco de degeneração macular avançada em 25 %, para além da adição de luteína, zeaxantina ou ômega-3 ácidos gordos. Os ácidos gordos ômega-3 são nutrientes abundantes em óleos de peixe.
O oftalmologista para efetuar o diagnóstico da doença, deve realizar, pelo menos os seguintes exames: A degeneração macular apresenta poucos sintomas nas fases iniciais da doença. Com a progressão da degeneração macular, um dos sintomas comuns é a perceção de um escotoma (mancha) no centro (ou perto) do campo visual.
A degeneração macular seca ( DMRI seca) ou atrófica existe quando não ocorre derrame na retina de fluido e sangue (daí a designação “seca”). Esta forma de degeneração da mácula está presente em cerca de 90% dos casos e possui um melhor prognóstico que a forma exsudativa.
Embora existam pequenas diferenças na forma como devem ser utilizados os termos “degenerescência macular” ou “degeneração macular”, iremos ao longo do texto utilizar os dois indistintamente. Na verdade, ambos os termos (degenerescência ou degeneração) pretendem traduzir as alterações degenerativas sofridas pela mácula.
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