A crioscopia é feita através de um aparelho chamado crioscópio, podendo ser manual, mecânico ou eletrônico. Através da microscopia podemos estimar a quantidade de água adicionada ao leite. O ponto crioscópico do leite situa-se na faixa entre -0,55 a -0,53ºC.
Para aumentar a gordura do leite, a recomendação é de que a dieta contenha, no mínimo, de 25% a 33% da MS de FDN e de 14% a 18% de FDNfe. Essa combinação é suficiente para manter a ruminação e a produção de saliva (tamponante) em quantidades ideais e, consequentemente, adequado funcionamento ruminal.
Segundo BLOWEY (1992), o leite de vaca é composto de cerca de 87,5 % de água e a porção sólida de 3,8% de gordura, 3,3% de proteína, 4,6 % de lactose e 0,8 % de sais minerais e vitaminas.
O ideal, no entanto, seria produzir leite com no mínimo 3,6% de gordura, valor perfeitamente possível de ser alcançado. Por outro lado, se conseguir produzir com teor superior ou igual a 3,98%, o produtor poderia receber a bonificação máxima, captando R$ 0,034 por litro de leite.
O leite humano ordenhado contém, aproximadamente, 40 g de gordura/L e 700 kcal/L.
O manejo e a composição da dieta afetam a gordura do leite Para que ambos os tipos de bactérias produzam produtos que a vaca usa para produzir gordura e proteína do leite, é importante manter um pH um tanto consistente e ótimo. Essencialmente, o pH do rúmen deve passar um tempo mínimo abaixo de 5,8.
Dicas para um bom índice de gordura do leite
O ácido esteárico é a principal gordura saturada encontrada no leite, um tipo que apresenta um efeito neutro sobre o aumento dos riscos para as doenças do coração, pois, quando consumido pode ser convertido em ácido oleico.
Para ter ideia, enquanto a versão integral apresenta a gordura em uma proporção de 3%, a semidesnatada tem de 0,6 a 2,9% do nutriente. Já o tipo desnatado possui menos de 0,5% de gorduras.
Para desnatar o leite de maneira natural, basta deixá-lo em repouso, de um dia para o outro ou 12 horas, mais ou menos, para que os glóbulos de gordura, por serem menos densos, subam à superfície desse líquido, ficando separados. Basta depois, com todo o cuidado, retirar a gordura, com o uso de uma espumadeira.
Para cada leite há um certo padrão de teor de gordura do leite, que será extremamente difícil de mudar, mesmo se todos os outros fatores tiverem sido corrigidos.
É necessário determinar-se a densidade e o teor de gordura do leite previamente ao cálculo no disco. Conhecendo-se estes parâmetros, são feitos os ajustes no disco. A posição do ponteiro indicará no círculo externo o teor de EST, que poderá situar-se entre 0,22 a 15,5%.
Porém, os teores de gordura geralmente variam entre 3,5 a 6,0%, sendo que a maioria está na forma de triglicerídeos formados pela ligação de glicerol e ácidos graxos. Predominam os ácidos graxos de cadeia curta provenientes de unidades de ácido acético, derivadas da fermentação no rúmen (WATTIAUX, 2014).
Baseia-se na desidratação de uma amostra de leite de peso pré-determinado, em banho-maria ou estufa, a aproximadamente 105ºC por 3 a 4 horas. Após o resfriamento com dessecador, procede-se à pesagem até se obter peso constante e calcular a percentagem de EST.
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