9 dicas para mediar conflitos em sala de aula
Como? Utilizando, por exemplo, das dramatizações, dos fantoches e bonecos para recriar cenas de conflitos vividas pelas crianças. Esses são momentos oportunos para permitir que os pequenos assumam outros papéis, criando a oportunidade para que eles percebam além dos próprios sentimentos.
As tensões que ocorrem podem adquirir valor educativo se forem consideradas como ponto de partida para reflexões sobre a prática. Assim, a possibilidade de analisar a situação, depois de ela ter ocorrido, favorece a compreensão do processo.
Quando acontece o enfrentamento e o aluno agride o professor, ele tem que entender que não é pessoal e manter a calma, não mostrar que foi atingido. ... Para evitar o vandalismo e a depredação das escolas, a psicopedagoga recomenda que os professores estimulem nos alunos o cuidado com o espaço público.
Daí podem surgir tiroteios na porta da escola, depredação das estruturas, movimentos reivindicatórios dos estudantes e/ou pais e o abandono da escola pelos estudantes. Há também os conflitos entre os próprios alunos. Estes têm uma conotação de violência psicológica mais frequente do que violência física.
A própria situação social e de motivação dos professores, na maioria das escolas, gera conflitos entre estudantes e professores, porque há um estranhamento das características de cada um deles e uma dificuldade de superar as barreiras para uma comunicação eficaz e eficiente.
O professor é um exemplo fundamental de pessoa que não resolve conflitos com a violência. Não adianta, porém, pensar que o bullying só é problema dos educadores quando ocorre do portão para dentro. É papel da escola construir uma comunidade na qual todas as relações são respeitosas.
Os conflitos surgem sobre ideias e opiniões contrárias, que não são aceitas pelos outros colegas. Muitos conflitos também surgem do desrespeito de alunos para com professores e entre colegas que não respeitam limites e regras. Para conviver bem é preciso respeitar. Na nossa escola os conflitos são levados a direção.
Essas crianças veem o conflito como um sentimento ruim despertado em uma das partes (a vítima) e causado pela outra (o culpado). Os atos que convergem com os sentimentos da vítima são considerados justos e quando alguém não faz o que ela quer essa pessoa está sendo injusta.
A relação entre pais e professores inclui, já faz algum tempo, boa dose de tensão. O assunto voltou à tona com força no fim do ano passado, quando um professor americano chamado Ron Clark resumiu as reclamações de boa parte dos mestres da seguinte maneira: professores não são babás de alunos, ao contrário do que pensam seus pais.
Desta forma, o processo de resolução de conflitos apresenta-se como uma oportunidade essencial para o desenvolvimento sociocognitivo, da criança, criando condições que favorecem a tomada de perspetiva social.
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