Geralmente o terapeuta ou analista é a pessoa indicada para ajudar a vítima do abandono afetivo a descobrir o que houve em seu passado e o nível de sua carência. Mais importante do que se descobrir em que patamar de carência esta pessoa encontra-se é saber como fazer para ajudar. E certamente ela precisará de ajuda.
Por ser tão difícil quantificar uma dor, um sofrimento e a reparação deste dano que um psicólogo pode ajudar, orientando pais, cuidadores e/ou familiares. Conte também o com atendimento online, ideal para casos específicos e pontuais como esse, além de discreto por acontecer de dentro da privacidade do seu lar.
Nesse sentido algumas dicas podem ser úteis.
Dicas para superar o trauma do abandono do pai
As principais consequências são a ruptura das relações pessoais e da ligação de afeto, sofrimento, sensação de abandono e desprezo, que pode resultar em problemas comportamentais e extravasar às relações sociais e amorosas futuramente, podendo atingir inclusive os pais.
Para Winnicott (2000) a ausência materna e a falta de apego geram na criança uma necessidade da busca de um objeto transitório; essa criança pode apresentar comportamentos desajustados, como; roubo, insônia; apresentam comportamentos de regressão, tendência antissocial, carência e até uma propensão a delinquência.
O pai ou mãe que abandona o filho não apenas está sujeito a responder criminalmente por abandono de incapaz e tentativa de homicídio, dependendo da gravidade do caso, como também pode ser condenado a pagar a alimentação da criança durante todo o período em que ela estiver sob a guarda de uma família substituta.
Quando esse dever não é cumprido, pode ser caracterizado, na Justiça, como crimes de abandono intelectual, material ou, conforme a jurisprudência recente firmada no Superior Tribunal de Justiça (STJ), abandono afetivo. Para esses crimes estão previstas penas como a detenção e o pagamento de indenizações à vítima.
O que é o abandono afetivo? É o nome dado para o ato da pessoa que simplesmente corta laços afetivos com seu filho ou sua filha. Muitas vezes, isso acontece após um divórcio, quando o pai ou mãe deixa de fazer visitas, sair para passar ou dar qualquer tipo de apoio emocional.
A questão de “compensar” o abandono afetivo é polêmica e dividem diversas opiniões, é algo delicado e deve ser analisado com cautela. No entanto, estudos em Psicologia Clínica tem demonstrado que as funções paternas e maternas são essenciais para uma formação saudável da personalidade da criança.
O sofrimento da criança abandonada pode ocasionar deficiências no seu comportamento mental e social para o resto da vida, a criança pode se isolar do convívio de outras pessoas, apresentar problemas escolares, depressão, tristeza, baixa autoestima, além de problemas de saúde.
É muito difícil materializar os danos do abandono afetivo, uma vez que é permeado de subjetividade. A questão de “compensar” o abandono afetivo é polêmica e dividem diversas opiniões, é algo delicado e deve ser analisado com cautela.
Geralmente o terapeuta ou analista é a pessoa indicada para ajudar a vítima do abandono afetivo a descobrir o que houve em seu passado e o nível de sua carência. Mais importante do que se descobrir em que patamar de carência esta pessoa encontra-se é saber como fazer para ajudar. E certamente ela precisará de ajuda.
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