A jurema preta é uma árvore de pequeno porte que chega a crescer 7m de altura (Figura 1). O caule é revestido de espinhos esparsos nas partes mais novas, mas podem ser encontradas plantas adultas sem espinhos na Caatinga.
Jurema
Na medicina popular, a casca da planta é utilizada em tratamentos de queimaduras, acne e defeitos da pele, devido ao seu valor antimicrobiano, analgésico e regenerador de células. Funciona ainda como febrífugo e adstringente peitoral.
A jurema preta apresenta 17,74% de taninos condensados, que atuam como captadores de radicais livres, possui também atividade antimicrobiana, antiviral, antifúngica, antidiarreica, antisséptica e eficácia no combate a doenças gastrointestinais.
O termo jurema designa várias espécies de Leguminosas dos gêneros Mimosa, Acacia e Pithecellobium. No gênero Mimosa, cita-se a Mimosa verrucosa Benth e a Mimosa tenuiflora Willd (ainda comumente chamada de Mimosa hostilis Benth, ou, outrora, Mimosa Nigra ou Acacia jurema Mart, ou Acacia hostilis Mart.).
Jurema é um conjunto de beberagens feita com partes de árvores de mesmo nome. A jurema apresenta representações que variam em cada um dos espaços sociais, entretanto sempre se referenciando a uma força espiritual única, mesmo em sistemas onde não há bebida.
Dmt, Acacia Hostilis, Casca Da Jurema Preta, Ayahuasca, 100g.
A MADEIRA DE SABIÁ, SEGUNDO ESTUDOS FEITOS CHEGA A DURAR 25 ANOS.
Uso indígena Quando a maceração está completa, bota-se toda a massa dentro de uma vasilha com água, onde a espreme com as mãos. Pouco a pouco, a água vai-se transformando numa infusão (golda) vermelha e espumosa, até ficar em ponto de ser bebida.
Na medicina popular, o pó obtido a partir da trituração da casca é muito eficiente no tratamento de queimaduras, acne, problema de pele, pois tem efeito antimicrobiano, analgésico e regenerador de células.
A jurema, planta pertencente à família das leguminosas, bastante comum na região Nordeste, apresenta interessantes propriedades psicoativas. Sua família possui algumas espécies comumente cultivadas para a alimentação.
O nome jurema é originário de uma árvore (acácia jurema), cujas raízes os pajés faziam uma bebida capaz de produzir sonhos adivinhatórios. O antigo ritual realizado pelos indígenas, supunha que os guerreiros poderiam viajar ao mundo dos espíritos tomando a poção.
O vinho de jurema, tão comum nas umbandas e nos catimbós, possui receitas secretas para a sua preparação. Algumas delas contam com a presença de alho, alecrim, sangue de aves, mel, cachaça e vinho branco. Na medicina indígena, as formas de consumo da jurema envolvem o seu uso simultâneo com:
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