Ponha a pedra sob luz ultravioleta. Muitos (mas não todos) diamantes brilham em uma cor azul sob luz ultravioleta ou negra; a presença de um azul de tom entre médio e forte confirma que ele é verdadeiro. A ausência do azul não significa que ele é falso; pode simplesmente ser um diamante de melhor qualidade.
A cor de um diamante negro natural não é homogênea e pode variar de um tom cinza quase translúcido até um verde-oliva ou marrom escuro. Geralmente, a lapidação do diamante negro recebe menos cortes, o que resulta em menos facetas (quando comparado ao diamante incolor).
Carbonado, por vezes erroneamente chamado de "diamante negro", é a forma mais dura de diamante natural. É uma variedade impura de diamante policristalino constituída de diamante, grafite e carbono amorfo. Encontra-se principalmente em depósitos aluviais na República Centro-Africana e no Brasil.
O entalhador estima o valor do diamante entre 720 mil e 1,1 milhão de dólares.
Conhecido como “Espírito Rosa”, o diamante pink mais raro do mundo acaba de ser vendido por 26,6 milhões de dólares, cerca de R$ 143 milhões, em um leilão na Suíça.
Duro mas frágil: devido ao tipo de arranjo molecular dos átomos de carbono, o diamante quebra quando leva pancadas em determinados planos. Mas sua resistência à abrasão é poderosa, o que lhes permite desgastar de cerâmicas a metais e sofrer bem pouco ataque.
Mas, em ausência de oxigênio, eles fundem (sem oxigênio, não existe combustão), só que a temperaturas bem mais altas: o diamante funde a 1.500 ºC e a grafita, a 1.600 ºC. Portanto, se você quer ver um diamante virar fumaça diante dos seus olhos, basta aquecê-lo a 1.000 ºC.
Logo, ela requer muita habilidade e técnica para não danificar a pedra. Basicamente o diamante, negro ou não, deriva de uma única matéria-prima, o carbono. Contudo, ele pode ser considerado natural, quando, como o próprio nome já diz, ele for encontrado na natureza. Hipótese em que seu valor será mais elevado, devido a sua raridade.
Descobrir se o seu diamante é verdadeiro ou não é um desafio tentador – afinal, quem não tem interesse em descobrir se comprou gato por lebre? A melhor (porém mais cara) solução para esse problema é pagar um joalheiro de boa reputação e de confiança para avaliar a joia sem danificá-la.
Diamantes cultivados em laboratórios podem ser química, física e oticamente idênticos (até superiores) aos naturais.
Essa forma para reconhecer um diamante é das mais simples e poderá ser feita em qualquer local sem necessidade de qualquer aparato. Pegue na pedra que você acha se tratar de um diamante e coloque-a junto à sua boca, expire para tentar embaciá-la.
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